Falso cognatos confundem interpretação Por Alvany Rodrigues Noronha Guanaes* Especial para o Fovest Algumas palavras da língua inglesa são muito semelhantes às da língua portuguesa. Palavras parecidas e que possuem o mesmo significado nos dois idiomas caracterizam os cognatos. Um exemplo é "face" (face, rosto). No entanto, existem os falsos cognatos, que são palavras parecidas, porém com significados diferentes nos dois idiomas. Por exemplo: "push" (empurrar). Esses falsos cognatos podem confundir na hora de responder uma questão de interpretação de texto. Conheça alguns deles relacionados abaixo:
Veja se aprendeu 1. Escolha a alternativa que traz a palavra sublinhada usada inadequadamente: a) She's a sensitive girl. She needs lots of love and attention. b) I didn't actually go to England - I stayed in Scotland. c) He cries all the time. I think he's too sensible. d) I need to watch my weight. Pil buy some bathroom scales. e) All my relatives except my Portuguese cousins will he there. 2. "He wants his well done and I'd like mine rare, please". Ao ler a sentença acima, podemos afirmar que a situação se passa em um (a): a) hospital b) escola c) joalheria d) restaurante e) loja de roupas 3. "Ordinary People" é o nome original de qual filme relacionado abaixo? a) "Gente como a Gente" b) "Garotos Perdidos" c) "Holocausto" d) "Os Amantes de Maria" e) "Minha Vida de Cachorro" Fonte: Alvany Rodrigues Noronha Guanaes Gabarito: 1-c, 2-d, 3-a |
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ENGLISH MAKES THE DIFFERENCE
sexta-feira, abril 17, 2009
FALSO COGNATOS - O BEM E O MAU
LEITURA E O VESTIBULAR - CARNE E UNHA - 2
O inglês, a leitura e o vestibular (1) Celina Bruniera* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação Além daquela manjada frase "the book is on the table", você talvez já tenha ouvido falar que - para aprender uma língua estrangeira - é preciso esquecer o que sabemos sobre a língua portuguesa. Também se costuma dizer que - antes de uma pessoa ler um texto em inglês - é preciso aprender uma série de palavras, expressões, tempos verbais e estruturas sintáticas. Pois bem, você não vai encontrar aqui nada parecido com isso. Para você ampliar seu conhecimento da língua inglesa, vamos propor exatamente o oposto: que você - antes de se expor ao inglês oralmente ou de forma escrita - use todo o seu conhecimento prévio. A lingüística - uma área do saber que estuda a linguagem - já provou que usarmos o que já sabemos sobre a comunicação é fundamental para aprendermos uma língua estrangeira ou para usarmos a nossa de modo mais adequado. Imagine uma situação que, com certeza, todos nós já vivenciamos. Quando temos de falar pela primeira vez com alguém que, até então, não conhecíamos, por exemplo. Antes de irmos ao seu encontro (na escola, no trabalho, na casa de um colega, numa festa, etc.) ficamos pensando sobre como essa pessoa pode ser. Aquilo que passa em nossa cabeça nesse momento é fruto de nossas experiências anteriores, de uma série de outras situações semelhantes que vivenciamos com outras pessoas que conhecemos, em outros lugares e ocasiões. Essas situações - vivenciadas ao longo de nossa vida - nos orientam nessa nova interação. Experiências anteriores Da mesma forma, quando nos deparamos com um texto, procuramos estabelecer relações entre ele e outros textos lidos ao longo de nossa vida. Tentamos nos aproximar do tema que o texto aborda a partir de hipóteses que levantamos acerca do título, da macroestrutura do texto, dos seus aspectos gráficos, do portador (onde o texto é veiculado, ou seja, Internet, jornal, "outdoor", rótulo, livro de receitas, etc.), do que conhecemos a respeito do autor e de sua obra e do gênero textual em que foi escrito. Além disso, procuramos situá-lo num contexto social, histórico e literário entre outros. Esses procedimentos, embora simples, são ainda mais fundamentais quando aprendemos inglês, na medida em que o nosso conhecimento da língua estrangeira é bastante restrito e pode ser ampliado se usarmos o repertório que temos sobre o assunto em questão, sobre a língua portuguesa e sobre os gêneros textuais. Vejamos um exemplo que pode tornar essa idéia mais clara. Alguém lhe pede para ler o aviso.
Provavelmente, você terá dificuldade para entender o que isso significa. No entanto, se lhe disserem que esse aviso é encontrado na fechadura da porta de um banheiro público, você já terá mais um elemento para se aproximar de seu sentido. Se lhe disserem, ainda, que - ao girar a fechadura da porta - a palavra engaged desaparece e, em seu lugar, surge o vocábulo vacant, será mais fácil concluir que vacant significa "vago", "livre", e engaged é "ocupado". Conhecimento prévio Tomar consciência e fazer uso desses procedimentos consiste numa estratégia importante para a realização dos exames vestibulares. As provas que avaliam o conhecimento que o aluno tem do inglês são, em geral, elaboradas a partir de textos ou trechos de textos. * Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem. |
LEITURA E O VESTIBULAR - CARNE E UNHA
![]() O inglês, a leitura e o vestibular (2) Celina Bruniera* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação As provas de língua inglesa dos exames vestibulares têm exigido do aluno cada vez mais o domínio da leitura. Os textos apresentados são dos mais variados gêneros e temas, sendo que alguns deles contam com um vocabulário complexo. Há, no entanto, alguns procedimentos que podem ajudar o aluno a ser bem sucedido no exame. Já falamos do quanto é importante, antes de iniciar a leitura do texto propriamente, levantar hipóteses sobre o conteúdo do mesmo e levantar o conhecimento prévio sobre o gênero textual em questão. São duas estratégias que contribuem de forma significativa para que o aluno tome conhecimento, mesmo que ainda superficialmente, do que lhe espera. Leitura das questões Além disso, depois dessa leitura mais superficial, vale a pena ler as questões propostas pelo examinador. Esse procedimento faz com que o aluno saiba orientar a leitura do texto para os aspectos da avaliação que realmente interessam. Como nos exames vestibulares o aluno não conta com muito tempo para a realização da prova, é fundamental racionalizar o uso do tempo. Selecionamos para exemplificar o que dizemos um dos textos da prova de inglês do vestibular da FUVEST de 1998. Sobre esse texto foram elaboradas oito questões, mas discutiremos apenas duas delas. Você encontra as outras questões em anexo. Antes de iniciar uma leitura mais detalhada, observe que o texto de Clives Davis foi publicado no jornal "The Sunday Times". Essa informação, localizada no final do texto, pode nos dar uma idéia do gênero textual em questão. Atenção aos detalhes O título também pode ajudar. "Various artists" vem seguido de alguns dados importantes e fáceis de identificar: a palavra song (música) diante da palavra Brasil (destaque para Brasil com "s"), a palavra CD e um preço em libras, moeda britânica. Podemos levantar a hipótese de que se trata de um breve comentário sobre um CD de música brasileira. Agora, vamos proceder a leitura das duas primeiras questões. Na questão de número um o aluno deve apenas escolher a alternativa em que há uma interrogativa possível para "The spirit lives on". Há uma dupla exigência: o aluno deve ter entendido o enunciado e deve saber como elaborar interrogativas em inglês. Segunda leitura A segunda questão, embora pareça genérica porque tem como enunciado "de acordo com o texto", tematiza o problema da influência estrangeira na música brasileira. Feita essa análise mais superficial, podemos fazer uma leitura detalhada do texto tendo como orientação os aspectos levantados. Vale lembrar que é fundamental ler o texto a partir do que se sabe, portanto tentando construir o sentido do mesmo a partir das palavras conhecidas. (FUVEST 98) VARIOUS ARTISTS Brasil: A Century of Song Blue Jacket CD 5001/4-2, £ 44.49 The spirit lives on. Whether or not Brazil can hold out against the steady march of MTV and the multinational McDonaldisation of pop music, the legacy surveyed in this four-volume potpourri is reassuringly luxuriant and multifaceted. First impressions are not entirely encouraging, since several important figures are missing from the play list: although Milton Nascimento contributes two numbers to the final disc, devoted to contemporary strands of that amorphous entity, MPB _ Musica Popular Brasileira _ you will look in vain for Gilberto Gil, Caetano Veloso or Elis Regina. But Joao Gilberto, Gal Costa and the guitarist Baden Powell, among many others, do make an appearance elsewhere. Carnival, understandably, gets a whole disc to itself. The section on folk and traditional forms even throws in a field recording of a candomble religious rite, preceded by an overdue reminder that Carmen Miranda amounted to more than a model for gaudy headwear. Clives Davis [The Sunday Times, 27 July 1997] 1. Choose the question for the statement: "The spirit lives on." a. Where does the spirit live ? b. What does the spirit live on ? c. Which lives on ? d. Who lives on the spirit ? e. What lives on ? 2. According to the passage, a. Brazilian music has lost its identity. b. Brazilian pop music is being jeopardized by foreign influences. c. MPB's attempts to resist the invasion of American music have been in vain. d. Brazil will hardly resist the invasion of foreign music. e. There has been a steady stream of programmes about MPB on MTV. Espírito da MPB Você, muito provavelmente, encontrou dificuldades para ler o texto. No entanto, voltaremos às questões e nos concentraremos naquilo que é mais importante para darmos conta da prova. Para responder a questão de número um, você precisa saber que o texto ao dizer "The spirit lives on" ressalta a permanência do "espírito" da música brasileira nos quatro volumes da coleção de CDs. Pois bem, a única interrogativa possível para essa afirmação é "What lives on?", a alternativa "e". Isso porque não há alusão a "onde" (where), nem a "quem" (who), exigências das letras "a" e "d". A questão com "which", proposta na letra "c", requer a presença do referente. Por exemplo: Which car do you like most? E a questão "b" não faz sentido. A tradução ao pé da letra seria "o que o espírito permanece, vive?" A alternativa "e" teria como resposta "The spirit does.", ou seja, "o espírito permanece, vive". Primeira responde a segunda A questão de número um já nos ajuda a responder a segunda. Isso porque se o espírito da música brasileira permanece na coletânea, não podemos dizer que "a música brasileira perdeu sua identidade (alternativa a), nem que a resistência da invasão da música americana na MPB foi em vão (alternativa c) e, ainda, que o Brasil dificilmente resistirá à invasão da música estrangeira (alternativa d). A alternativa "e" não faz sentido porque afirma que há programas sobre MPB na MTV. O texto não aborda essa questão. Ficamos, então, com a alternativa "b" em que se diz que "a música popular brasileira está ameaçada pelas influências estrangeiras." O texto se refere a isso quando parte do condicional "whether or not Brazil can hold out against the steady march of MTV and the multinacional McDonaldisation of pop music...", ou seja, "se o Brasil pode ou não se segurar em relação à constante marcha da MTV e ao processo de McDonaldização da música popular" o que dá margem à interpretação de que a música brasileira está ameaçada por influências estrangeiras. Observe que sem ter lido as questões antes de iniciarmos uma leitura mais detalhada do texto, teríamos demorado muito mais tempo para resolver essas questões. * Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem |
LEITURA EM INGLÊS - ISSO FAZ A DIFERENÇA
![]() Estudo da língua inglesa pede muita leitura Simone Harnik Da Folha de S.Paulo Negligenciada por muitos, um bloqueio para outros, a prova de língua estrangeira dos vestibulares pode ser a diferença entre ser aprovado ou não. A palavra-chave, segundo professores de cursinho, é leitura. "O aluno tem que ler. Pegar tudo o que caia em suas mãos em inglês. De revista até propaganda, passando pelos textos informativos dos canais de TV estrangeiros. No começo, todo mundo tem dificuldade, mas, aos poucos, o conhecimento vai sendo acumulado", afirma a coordenadora de inglês do Objetivo, Maria Cristina Armaganijan. "A compreensão da língua não se faz de um dia para o outro. É uma continuidade, um processo lento." A professora e autora do material de inglês do Anglo Sirlene Aparecida Aarão explica que o conhecimento de mundo pode influenciar na pontuação. "Ser uma pessoa plugada, saber das coisas que acontecem no mundo facilita o entendimento de textos. Por isso é importante ler, até mesmo em português", diz. De acordo com Sirlene, uma boa fonte de informação é a rede mundial de computadores. "A Internet dá acesso a inúmeras publicações. Não é possível devorar revistas estrangeiras, porque elas são caras. Mas fontes variadas estão disponíveis no computador. Os alunos não usam essas ferramentas com todo o potencial." O estudante Bruno Henrique Suzuki, 19, que vai prestar vestibular para relações internacionais, é um dos que exercitam o idioma em contato com o computador. "Para a Internet, é fundamental saber inglês. Por mais que exista orkut [www.orkut.com, site de relações e comunidades virtuais] em português, é preciso saber inglês. Senão, em algum momento você fica perdido." Além do uso na informática, Bruno tem contato com a língua em músicas (principalmente rock) e filmes. "Encaro a prova de inglês como oito pontos ganhos na Fuvest", diz confiante. "Não sou tão dedicado para o inglês quanto sou para física, por exemplo. O inglês não é a prioridade, mas não o deixo de lado." Até 2003, Bruno fez curso de idiomas em uma escola especializada. Mesmo assim, não despreza as aulas do cursinho. "Elas são boas para não perder o contato com a língua. Na aula, o professor orienta a ficar esperto, dá dicas para os exames", afirma. O que não ler Apesar de enfatizar a importância da vivência e da leitura, a professora Maria Cristina aponta que quadrinhos, por exemplo, podem não ser boas referências. "Gibi tem muita gíria -o que não ajuda na prova. Gíria é dinâmica demais", diz. "Já música é bom quando a letra tem seqüência lógica, como a dos Beatles. As muito modernas podem não ajudar." Nas aulas do cursinho, a professora prefere não utilizar músicas. "Os alunos acabam prestando atenção no ritmo e não na letra", afirma. "O que é lúdico pode atrair o estudante. Mas se o aluno não sentar e estudar, nada disso serve. Todo mundo acha que sabe inglês. Só que, quando o vestibulando pensa assim, ele pára e deixa de aprender." |
VOCABULÁRIO: QUANTO MAIS ...MELHOR
Vocabulário deve ser aprimorado Da Folha de S.Paulo Para quem ainda está inseguro com a prova de inglês, a saída até o início dos vestibulares é a dedicação regular. "O grande problema dos alunos é o vocabulário limitado. Para melhorar a curtíssimo prazo é importante que ele tenha contato diário com a língua. Leituras de 15, 30 minutos por dia são uma boa estratégia", afirma o coordenador de inglês do Etapa, Alahkin de Barros Filho. "Eu sugiro que os candidatos escolham assuntos com os quais têm afinidade para ler. Com textos de saúde, futebol, cinema, o aluno vai aprender para o vestibular", diz. O professor explica que os três principais vestibulares do Estado -USP, Unesp e Unicamp- cobram, principalmente, interpretação. Segundo ele, a Unesp é a que mais traz questões específicas de gramática. "Mesmo assim, o aluno precisa ter uma base gramatical, senão fica difícil a compreensão de texto. Sem o conhecimento das normas, não dá para entender o sentido dos tempos verbais", diz. "O que vai resolver é o estudo formal voltado para o vestibular, complementado com as leituras prazerosas." Adriana Chap Chap Brossi, 18, vai prestar medicina no final do ano e estuda inglês como "passatempo". "Nunca fiquei sem estudar o inglês. Fazer os testes é até uma forma de relaxar. Eu leio a teoria e faço os exercícios de interpretação", diz. "No começo do ano, eu ainda lia livros em inglês. Agora parei, porque não dá mais tempo", afirma. Curso de línguas A professora Sirlene Aparecida Aarão, do Anglo, acrescenta que um curso de línguas pode não ser a opção ideal para o vestibulando. "Neste momento, o aluno precisa se focar na leitura. Os cursos de inglês tratam das quatro habilidades, que são a leitura, a escrita, a fala e a audição." "O tempo que falta é muito pouco", afirma Maria Cristina Armaganijan, do Objetivo. "Na escola de inglês, o estudante vai ter que fazer prova e pode ter que começar em nível muito básico. Isso pode não ajudar na prova", diz. |
INTERPRETAÇÃO EM INGLÊS
Para interpretar o inglês, é preciso entender bem Wilson Libetaro* Especial para a Folha de S. Paulo A compreensão ou intelecção de textos envolve o ato de perceber, conceber, entender -enfim, compreender uma declaração, situação ou problema. Além de conhecer ou ter noções sobre o assunto a que a passagem se refere, o leitor precisa ser capaz de detectar sutilezas de linguagem, tais como ironias, desdéns, trocadilhos, associações, referências, ambigüidades etc. Por sua vez, a interpretação decorre, primeiramente, de um bom entendimento. Ela envolve o ato de deduzir, inferir, julgar -decifrar o teor de uma mensagem dentro de parâmetros precisos e convincentes. Em resumo: o que é para compreender está explícito no texto (ou na imagem). O que é para interpretar está implícito. É o que está subjacente, nas entrelinhas. Há quem prefira abarcar os conceitos de compreensão e de interpretação sob a denominação de "apreensão". Nos vestibulares, geralmente pede-se a compreensão por meio do seguinte enunciado: "De acordo com o texto..." Já as questões de interpretação, menos freqüentes, podem começar com "Infere-se do texto..." Tomemos como exemplo de questão interpretativa a conhecida fábula de Esopo, "The Ant and the Grasshopper" ("A Cigarra e a Formiga") como o texto dado. (Em inglês, o nome do inseto é gafanhoto, e não cigarra). A questão seria: We may infer that the grasshopper is: a) lazy; b) masochist; c) smart; d) careless. Qual a opção correta? A cigarra não era preguiçosa (exercia seu ofício de cantora à exaustão), nem masoquista, nem esperta. Ela era, isto sim, imprevidente, descuidada; não pensava no futuro. Letra "d". |
Conhecer gêneros textuais facilita leitura Sirlene Aparecida Aarão Especial para a Folha de S. Paulo Uma das habilidades relacionadas à leitura refere-se ao conhecimento do gênero textual ou gênero discursivo. É importante desenvolvermos a consciência de como a linguagem se articula em ação humana sobre o mundo, constituindo-se assim em gênero textual. A formação de um leitor crítico envolve o conhecimento das relações sociais, formas de conhecimento veiculadas por meio de textos em diferentes situações de interação, a interação escritor-texto-leitor, a pluralidade de discursos e as possibilidades de organização do universo. Podemos falar em gêneros variados que vão do cartão-postal e do telegrama ao texto científico e conto, fábula, anedota, poema, cartaz, crônica, email, receita, manual, ofício, charge etc. São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero em questão. Um dos vestibulares que apresentam grande variedade de gêneros é o da Unicamp -desde letra de música a charges e gráficos. O último exame teve uma questão que abordava adesivos de carro sobre mulheres e as interpretações possíveis: 1) If a woman wants to learn to drive, don't stand in her way; 2) A woman's place is in the House. The White House; 3) A woman without a man is like a fish without bicycle; 4) Women who seek to be equal to men lack ambition. a) Qual dos quatro adesivos sugere que as mulheres não precisam dos homens? Justifique sua resposta. b) Indique o número do adesivo que também pode ser lido como machista. |
ESTADOS UNIDOS: O MELHOR DESTINO
EUA
Número de intercambistas nos EUA cresce 51%
Da redação
Brian Branch-Price/AP ![]() Estátua da Liberdade e o "Tributo em Luz", homenagem às vítimas do 11/09 |
Para Thaís Pires, orientadora do Departamento de consultas educacionais ligado à embaixada, o crescimento dos números se deve principalmente à estabilidade do real diante do dólar. "Com o câmbio favorável aos brasileiros, é natural que a procura por cursos de inglês, "high school" (ensino médio), graduação e pós-graduação cresça gradativamente".
A dificuldade para se obter o visto americano, segundo ela, não se aplica a estudantes. "Eles têm prioridade na hora de agendar entrevistas e, se comprovarem suas intenções, recebem o documento sem problemas". A orientadora acredita que este ano o número de estudantes aumente novamente.
Para se obter um visto para os EUA, o estudante precisa apresentar o registro de matrícula na escola, passaporte e comprovante de renda familiar. Normalmente, é necessário apresentar holerite, declaração do IR (Imposto de Renda), escrituras de imóveis ou comprovantes de aplicações financeiras.
Preferência dos estudantes
Os programas de "au pair" e trabalho de férias nos EUA também têm sido mais requisitados: em 2007 foram expedidos 21.818 vistos do tipo para esses fins, o que representa um crescimento de 17% em relação a 2006, quando foram expedidos 18.651.
Segundo Fabiana Fernandes, gerente de produtos da agência de intercâmbios CI, em 2007, a procura por essa modalidade no estabelecimento aumentou em 400% em relação a 2006.
Quando o assunto é curso de idioma, os EUA perdem para países como o Canadá, a Austrália e a Inglaterra. Embora apresente elevado custo de vida e câmbio desfavorável aos brasileiros, a Inglaterra é preferida porque oferece mais oportunidades de trabalho para estudantes.
Segundo dados da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), os Estados Unidos são atualmente o quarto destino preferido pelos brasileiros que vão ao exterior cursar inglês.
Já em "high school" (ensino médio), os EUA são a opção preferida dos estudantes do Brasil. O motivo é o incentivo dado pelo governo norte-americano, que oferece bolsas integrais aos estudantes estrangeiros em escolas públicas.
"Há famílias que recebem os jovens em suas casas gratuitamente. Em outros países, tanto as escolas quanto a hospedagem costumam ser cobradas", explicou Cristina Saito, responsável pelas operações de "high school" e cursos de inglês da STB (Student Travel Bureau).
Para cursar o ensino médio nos EUA por um semestre em escola pública, é preciso desembolsar cerca de US$ 5.000 para cobrir despesas com agência de intercâmbio e documentação de entrada no país. Além disso, deve-se preparar o bolso para gastos com alimentação e lazer, que não são baratos para o padrão econômico brasileiro.
College
Outro nível de ensino visado pelos brasileiros que escolhem os EUA como destino é o superior. O país abriga algumas das principais universidades do mundo, como Harvard, Berkeley, Stanford, Princeton, Columbia, Yale, MIT (Massachusetts Institute of Technology), Johns Hopkins e Duke University.
Sem subsídio governamental, custa caro fazer graduação ou pós-graduação nos Estados Unidos. Estudantes devem dispor de pelo menos US$ 40 mil anuais para fazer uma graduação e de pelo menos US$ 70 mil para cursar pós. A estimativa inclui custos com hospedagem, alimentação e transporte.
Veja também:
sábado, abril 04, 2009
CANADÁ, VALE A PENA CONHECER
06/03/2008 - 19h30
Canadá
País é o preferido dos brasileiros que querem estudar inglês no exterior
Em São Paulo
Christianne González/Arquivo pessoal ![]() Canadá atrai pelo menos 10 mil estudantes brasileiros ao ano |
Com infra-estrutura de primeiro mundo e segurança, o Canadá atraiu cerca de 14 mil intercambistas brasileiros em 2007, segundo estimativas do CEC (Centro de Educação Canadense no Brasil), órgão ligado ao governo do país.
O número é superior ao registrado pela Austrália, que recebeu pelo menos 7.000 alunos brasileiros no mesmo ano, e pela Inglaterra, com cerca de 5.000 matrículas em escolas de inglês. Os EUA, que durante décadas ocuparam o primeiro lugar na preferência dos brasileiros, agora estão na quarta colocação, com aproximadamente 4.800 matrículas em cursos de inglês. Os dados são do CEC e da Belta.
Nos últimos quatro anos, o índice de brasileiros no Canadá tem crescido de 15 a 20% a cada ano. Para 2008, o Centro de Educação Canadense estima que o número chegue a 17 mil.
A mudança de destino por parte dos estudantes ocorreu depois do atentado terrorista às Torres Gêmeas de Nova York, em 11 de setembro de 2001.
Outros fatores também contribuíram para que os brasileiros trocassem de rota. Menos tolerante à entrada de estrangeiros, o governo norte-americano endureceu as normas de imigração. Além disso, o custo de vida no Canadá é mais baixo e os valores dos cursos mais acessíveis.
"Em média, o aluno paga 1.400 dólares canadenses (aproximadamente US$ 1.400 pelo câmbio de 29 de fevereiro) por um curso de quatro semanas no Canadá", aponta o diretor financeiro da Belta, César Bastos. O mesmo curso nos EUA custa cerca de US$ 1.500, e quem vai à Inglaterra não gasta menos de 1.100 libras esterlinas (cerca de US$ 2.000).
Por ser uma nação bilíngüe, o país oferece cursos em seus dois idiomas oficiais -o inglês e o francês. As cidades canadenses que mais recebem estudantes brasileiros em busca do aperfeiçoamento dessas línguas são Toronto, Vancouver (inglês) e Montréal (francês).
Custos
Outros destinos, como África do Sul e Nova Zelândia, oferecem boas condições para alunos brasileiros, mas são menos disputados por conta da diferença cultural (caso da África do Sul) e do custo da passagem aérea (caso da Nova Zelândia).
Estudantes estrangeiros embarcam para o Canadá não só para aprender inglês, mas também para buscar formação profissional e acadêmica nos "Colleges" (centros de formação técnica e superior) e universidades.
As áreas mais procuradas por brasileiros, segundo a diretora do CEC, Fernanda Purchio, são administração, mídia digital, relações internacionais, turismo, hotelaria e gastronomia.
Alunos matriculados em programas de ensino superior podem trabalhar dentro e fora do campus da universidade, desde que o emprego faça parte do aprendizado. Depois de concluído o curso, o estudante poderá, ainda, exercer sua profissão no Canadá pelo período de até dois anos.
Ensino médio não compensa
Primeiro em cursos de curta duração, o Canadá perde posição para os EUA quando o assunto é "high school" (nível escolar de jovens entre 15 e 18 anos, equivalente ao ensino médio no Brasil).
Segundo a consultora especializada em programas de colegial da agência de intercâmbios CI, Maria Cláudia Malandrino, os programas de ensino médio são mais atraentes nos EUA porque os alunos podem receber uma bolsa de estudos do governo americano. Para isso, os interessados devem ter bom rendimento escolar e nível intermediário de inglês.
Com a bolsa, os estudantes não precisam pagar despesas com escola e estadia nas famílias que os receberem. Haverá apenas custos de passagem aérea, documentação, comissão do agente de intercâmbio e gastos do estudante no país.
No Canadá, pelo fato de o governo não oferecer bolsas de estudo, o programa é mais caro. Enquanto nos EUA um semestre custa US$ 5.000, no Canadá custará por volta de US$ 9.000.
Visto
O estudante que pretende permanecer por menos de seis meses no Canadá pode solicitar um visto de turismo. Para permanência acima desse período, é necessário solicitar o visto de estudante.
Veja também:
terça-feira, março 17, 2009
CURIOSITIES
· City and town
O substantivo city é usado para cidades grandes e importantes:
· "I sometimes wish I could move away from this crazy city to a calmer town in the countryside", Mike told his friends.
"Às vezes eu tenho vontade de me mudar desta cidade louca para uma cidadezinha mais calma no interior", Mike disse aos amigos.
O substantivo town é normalmente usado para cidades pequenas, maiores que uma village (aldeia, povoado), mas menores que uma city:
· Greg had a hard time getting used to living in New York since he grew up in a small town.
Foi difícil para Greg acostumar-se a morar em Nova York, já que ele cresceu numa cidade pequena.
· Marriage and wedding
Em português, casamento pode designar tanto a instituição, quanto a cerimônia, certo? Em inglês, há duas palavras para isso.
Com o sentido de "instituição do casamento", diz-se marriage.
· Peter and Maggie's marriage lasted only two years, since Peter was too jealous and Maggie decided to break up.
O casamento de Peter e Maggie durou apenas dois anos, já que Peter era ciumento demais e Maggie resolveu separar-se.
Com o sentido de "cerimônia de casamento", diz-se wedding.
· Over one hundred people attended Tom and Liz's wedding.
Mais de cem pessoas foram ao casamento de Tom e Liz.
Wedding e marriage, city e town
José Roberto A. Igreja*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Anniversary and birthday
O substantivo anniversary não pode ser empregado como "aniversário de nascimento". É usado para referir-se a "aniversário de casamento"; "aniversário de fundação de uma empresa ou instituição"; ou "aniversário de uma cidade". Veja os exemplos:
· The Dawsons are giving a big party to celebrate their wedding anniversary.
Os Dawson estão dando uma grande festa para comemorar o aniversário de casamento deles.
· Our company is celebrating its fiftieth anniversary next week.
Nossa empresa vai comemorar o 50º aniversário de fundação na próxima semana.
Então, como dizer aniversário de nascimento? Birthday.
· Did you get many presents for your birthday?
Você ganhou muitos presentes de aniversário?
06/03/2008 - 17h57
Inglaterra
Destino é o terceiro favorito dos brasileiros
Da redação
Em São Paulo
Reuters Ônibus de dois andares atravessam a ponte de Westminster, em Londres |
A Inglaterra mantém-se como um dos destinos favoritos dos brasileiros que querem estudar no exterior -é o terceiro mais procurado, depois de Canadá e Austrália- de acordo com pesquisa de 2006 da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), associação de agências de intercâmbio.
De março de 2006 a março de 2007, segundo o British Council -organização internacional do Reino Unido- , dos 25.532 estudantes brasileiros que estiveram na região, cerca de 80% escolheram o país como destino. Em relação a 2005, a procura de brasileiros por cursos universitários no Reino Unido cresceu 11% e os cursos de inglês receberam 45% mais alunos.
A maioria viaja em busca de cursos de inglês, mas a Inglaterra também oferece opções para quem busca uma graduação. O país abriga algumas das universidades mais bem conceituadas do mundo , como Oxford, Cambridge, Sussex, Manchester, Lincoln University, London Business School e London Institute of Technology and Research.
No Reino Unido, os programas de pós-graduação têm mais procura do que os de graduação. Segundo o gerente de promoção de educação do Conselho Britânico, Rodrigo Gaspar, nos últimos quatro anos, a procura por essa modalidade cresceu 52%. Segundo ele, isso se deve à possibilidade de conclusão de mestrado em apenas um ano. As áreas que mais atraem os estudantes brasileiros são as ligadas a "management" (administração, economia), direito, comunicação, artes e design. Engenharia e educação vêm depois, seguidas da área de ciências biológicas.
Visto
Visitas de negócios, turismo ou estudos por um período de até seis meses não precisam de obtenção de visto antes da viagem. Além disso, estrangeiros, mediante o visto de estudante, podem trabalhar até 20 horas semanais durante o período letivo e até 40 horas semanais nas férias escolares. "A atividade remunerada deve ser encarada apenas como um extra, não podendo ser a principal fonte de renda do estudante", diz a funcionária do consulado britânico Marina Zelenoy.
O departamento de imigração do país tem sido cada vez mais exigente com brasileiros. Visitantes com documentos irregulares podem ser obrigados a retornar a seus países de origem. O rigor se deve principalmente ao grande número de problemas com trabalho e permanência ilegais envolvendo brasileiros no país.
Segundo dados oficiais, os brasileiros lideram o ranking de deportações do Reino Unido - com 14,5% do total de 34.435 negações de entrada de 2006, seguidos por paquistaneses.
Além de mostrar a passagem de volta, o estudante deve providenciar todos os documentos relacionados ao curso, provar que tem recursos financeiros para pagar a estadia e apresentar endereço do local em que deve ficar.
Perfil inglês
A Inglaterra tem 130.395 km² e integra o Reino Unido, juntamente com a Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales. O país tem como regime político a monarquia parlamentar. Seus principais representantes são a rainha Elizabeth 2ª e o príncipe Charles, pela família real, e Gordon Brown, atual primeiro-ministro.
O país britânico é predominantemente formado por planícies, mesmo havendo regiões de planaltos no norte (a Cadeia Pennine, as montanhas Cumbrian e as charnecas de Yorkshire) e no sudoeste (Cornualha, Devon e Somerset). Em relação às outras nações da União Européia, a densidade demográfica da Inglaterra é alta, com 376 pessoas por quilômetro quadrado -a maior parte dos países tem cerca de 117 pessoas por quilômetro.
Londres, a capital, é conhecida internacionalmente pela agitada vida cultural que oferece desde as melhores atrações musicais até exposições em museus e boas peças de teatro. Como nem tudo é perfeito, a cidade também tem reputação de ser cinza. O estigma se deve às cores neutras usadas em sua arquitetura. Há também os tons amarronzados, beges e pastéis.
O clima temperado faz com que o país tenha uma temperatura instável e passe a maior parte do ano nublado. Mesmo no verão, é recomendável sair sempre agasalhado, porque a garoa vem e vai várias vezes ao dia. É comum ouvir brasileiros reclamarem da falta de sol. Nada que uma "pint" (copo típico para cervejas) em um dos muitos pubs da cidade não cure.
Por terem grande importância no contexto histórico da Europa, os castelos da Inglaterra e seus museus e monumentos na capital e no interior merecem ser visitados. Para quem vai a Londres, o ônibus de dois andares, as cabines telefônicas, o Palácio de Buckingham, o Big Ben e a enorme "roda-gigante" projetada para a virada do milênio (The London Eye), à beira do rio Tâmisa, são algumas das atrações da cidade.
O que dizem os brasileiros que já estudaram no país
Da redação
Em São Paulo
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Crislaine Coscarelli, 31, jornalista, de São Paulo (SP)
"A decisão de estudar em Londres surgiu de uma necessidade profissional aliada ao interesse de morar em uma cidade cosmopolita da Europa. Percebi que como jornalista só poderia ter melhores oportunidades se tivesse o inglês fluente. Depois do curso de inglês, me candidatei a um curso de mestrado. A viagem que serviria para cobrir uma falha no currículo, terminou com sua supervalorização."
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Geraldo Nagib Zahran Filho, 26, professor universitário, de Rio de Janeiro (RJ)
"Na área de relações internacionais os programas de doutorado no Brasil ainda são muito incipientes. As instituições de ponta na área estão nos EUA e na Inglaterra. Acabei optando por esse último país porque o formato dos programas ingleses são voltados diretamente para a pesquisa."
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Fabio de Oliveira Fialho, 30, doutorando em Astrofísica, de São Paulo (SP)
"Estudar no exterior foi uma oportunidade de aliar o meu desenvolvimento profissional e pessoal à minha formação. Vim à Paris para participar do desenvolvimento do satélite cientifico CoRoT, enquanto engenheiro de tratamento de dados e, ao mesmo tempo, cursar o doutorado."
Mariana de Souza, 19, bailarina, de São Paulo (SP)
"Com o fim do ensino médio e do curso de inglês, decidi buscar novas experiência e viajar para o exterior. Como o inglês estudado foi o britânico, não teria lugar melhor do que a Inglaterra para aperfeiçoar e colocar em prática esse aprendizado. Foi uma experiência maravilhosa. Se pudesse, iria todo ano."
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José Augusto Pádua, 48, professor universitário, de Rio de Janeiro (RJ)
"Estudar no exterior é uma extraordinária oportunidade para aumentar a qualidade da nossa produção científica e para estabelecer contatos internacionais que depois se desdobram em projetos. Quando se trata de uma pós-graduação, a escolha do destino depende, prioritariamente, da área de pesquisa e do projeto realizado."
Paulo Rossi Menezes, 49, psiquiatra e professor universitário, de São Paulo (SP)
"A partir de uma decisão pessoal sobre perseguir a carreira acadêmica no exterior, a escolha do destino teve diversos aspectos considerados: a excelência em pesquisa do centro acadêmico em questão, a possibilidade de dedicação exclusiva e o desejo de morar em outro país."
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O Big Ben, símbolo de Londres, capital da Inglaterra
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segunda-feira, setembro 08, 2008
GERUND - GERÚNDIO
.....Pode ser usado:
1- Como substantivo: Swimming is good to our health
2- Após preposição : Beth is tired of Working.
3- após verbos COME e GO ( quando indicarem atividade física):
..........Paul and John went skiing last winter.
4- Após os verbos: ADMIT - AVOID - APPRECIATE - CONSIDER - CONTINUE - DELAY
.................................DETEST - DENY - ENJOY - ESCAPE - FINISH - IMAGINE - KEEP -
.................................MIND - MISS - PRACTICE - RESIST - SUGGEST - STOP - TRY -
.................................UNDERSTAND.
.................................The boy admitted being wrong
Obs.: Assim como o gerúndio, o PARTICÍPIO PRESENTE também é caracterizado pela terminação ING.
O PARTICÍPIO PRESENTE é usado para formar os tempos contínuos.
Ex.: Helen is PLAYING the guitar now.
DIGA NÃO AO PLÁGIO - CITE A FONTE DE PESQUISA
sexta-feira, julho 18, 2008
VERY BEAUTIFUL, BUT DOESN´T SPEAK ENGLISH..WHAT TO DO??
Natália Anderle disse que falta de domínio do idioma prejudicou sua classificação.Miss chegou ao Brasil na manhã desta quinta-feira (17) e ficará uma semana em São Paulo.
A Miss Brasil Natália Anderle, que chegou ao país na manhã desta quinta-feira (17) após ter participado do concurso internacional Miss Universo, disse que o fato de não dominar a língua inglesa pesou para que ela não se classificasse entre as 15 finalistas.
"Eu estava preparada para tudo, mas houve critérios que não me favoreceram. Não falar inglês, por exemplo, me impediu de manter um vínculo social com pessoas importantes e mesmo com a imprensa."
Segundo Natalia, todas as finalistas dominavam o idioma, e a vencedora, a venezuelana Dayana Mendoza, além do inglês, fala espanhol e italiano fluentemente. "Eu sabia que era importante, mas, como tudo aconteceu muito rápido, não tive tempo de me preparar adequadamente. Deixo como dica para as meninas que estão começando: invistam em idiomas, pois uma Miss Universo precisa viajar muito e saber se comunicar bem."
Natália disse, em entrevista ao G1 por telefone, que estava feliz em voltar ao país e que agora sua rotina será marcada pela continuação dos trabalhos de Miss Brasil. "Ficarei uma semana em São Paulo, depois revejo minha família no Sul, e logo me mudo para o Rio de Janeiro."
Vietnã
A Miss Brasil contou que o Vietnã, onde ficou por um mês para participar do concurso internacional, é um país "cheio de belezas naturais" e "com pessoas muito amáveis". Segundo ela, o que mais chama atenção nas ruas é a quantidade de motos que circulam.
Ela contou que a rotina de trabalhos era pesada. "Sempre acordávamos muito cedo e dormíamos muito tarde. No final, tínhamos muitos ensaios."
Sobre o tombo da Miss Estados Unidos na final do Miss Universo 2008, Natália disse que ficou muito sentida com o ocorrido. "Todas estamos suscetíveis a isso, mas fiquei sentida com o que aconteceu."
bonitinha, mas não fala inglês...o que fazer ( é a vida )
contato: mcbimbim@bol.com.br
quarta-feira, julho 02, 2008
PASSADO PERFEITO - PAST PERFECT TENSE
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O passado perfeito é formado pelo verbo To have no passado, (HAD), mais o particípio passado (past participle) do verbo principal.
Pay Attention!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Você deve estudar o particípio passado dos verbos regulares e irregulares.
.................sujeito +........verbo =HAD.....+.....(Past Participle do VERBO PRINCIPAL TO WORK)
...............I........................had............................worked
...............You...................had............................worked
...............he.....................had.............................worked
...............She...................had.............................worked
...............It......................had.............................worked
...............We....................had.............................worked
...............You...................had.............................worked
...............They.................had.............................worked
Exs: They had worked in that office since 1937. ( VERBO REGULAR, FINAL ED)
............Lucas had studied Math for hours. ( VERBO REGULAR, FINAL ED)
............I had cleaned my bedroom when they arrived. (VERBO REGULAR, FINALED)
o verbo após HAD é sempre principal e está no particípio passado.
.........SUJEITO + HAD + VERBO PRINCIPAL -TO BEGIN ( particípio )
.........I.....................had...............begun
.........You................had...............begun
.........He..................had..............begun
........She..................had...............begun
........It.....................had...............begun
........We..................had...............begun
........You.................had...............begun
.......They................had................begun
Exs: The play had begun when they arrived. ( VERBO IRREGULAR)
.........Lucas had driven his car when he saw that girl. ( VERBO IRREGULAR)
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FORMA INTERROGATIVA DO PAST PERFECT:
BASTA COLOCAR O AUXILIAR HAD ANTES DO SUJEITO:
EX.: HAD Lucas driven his car when he saw that girl ?
FORMA NEGATIVA DO PAST PERFECT:
BASTA COLOCAR NOT APÓS O VeRBO AUXILIAR HAD.
EX.: Lucas HAD NOT driven his car when he saw that girl.
FORMA CONTRAÍDA DE HAD:
HAD = ´D
HAD NOT = HADN´T
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mcbimbimgles.blogspot.com
quinta-feira, maio 29, 2008
CURIOSIDADES - CURIOSITIES
THE DAYS OF THE WEEK
ALGUNS DIAS DA SEMANA SÃO HOMENAGENS A DEUSES MITOLÓGICOS:
SUNDAY – SUN – SOL
MONDAY – MOON – LUA
TUESDAY – TIW – DEUS DA GUERRA E DO CÉU
WEDNESDAY – WODEN – REI DOS DEUSES
THURSDAY – THOR –DEUS DO TROVÃO
FRIDAY – FRIGG – MULHER DE WODEN
SATURDAY – SATURN –DEUS DA AGRICULTURA
THE MONTHS OF THE YEAR
OS MESES DO NO ANTIGO CALENDÁRIO ROMANO ERAM APENAS DEZ.
O ÚLTIMO MÊS ERA DEZEMBRO.
EM 46 a. C. JÚLIO CÉSAR DEFINIU O CALENDÁRIO DE DOZE MESES. EM 582. O PAPA GREGÓRIO XIII FEZ OUTRA ALTERAÇÃO, INTRODUZINDO O ANO BISSEXTO. ( LEAP YEAR), OU SEJA , A CADA QUATRO ANOS O MÊS DE FEVERREIRO TERIA 29 DIAS. ESTE É O CALENDÁRIO USADO ATÉ HOJE.
TAMBÉM OS MESES TÊM SUA ETIMOLOGIA:
JANUARY – JANUS –DEUS DOS PORTÕES
FEBRUARY – FEBRA – FESTIVAL DA PURIFICAÇÃO
MARCH – MARS – DEUS DA GUERRA
APRIL – APRILIS –ABERTURA DA PRIMAVERA (HEMISFÉRIO NORTE)
MAY – MAIA – DEUSA DA FERTILIDADE
JUNE – JUNO – DEUSA DAS MULHERES
JULY –JULIUS –JÚLIO CÉSAR (CÉSAR – TÍTULO ROMANO)
AUGUST – AUGUSTUS – AUGUSTO CÉSAR ( AUGUSTO – TÍTULO NOBRE)
SEPTEMBER –SEPTEM –SETE
OCTOBER – OCTO – OITO
NOVEMBER – NOVEM - NOVE
DECEMBER – DECEM – DEZ
FORMAS ABREVIADAS DOS MESES EM INGLÊS:
JAN - FEB - MAR - APR - MAY - JUN - JUL - AUG - SEPT - OCT - NOV - DEC.
EXPRESSÕES:
BED OF ROSES –mar de rosas
PIECE OF CAKE – moleza
KEEP YOUR HAIR ON – acalme-se
WILLY-NILLY – desorganizado
PUBLIC EYE – famoso
IVORY TOWER – desligado
EXPRESSÕES COM A PALAVRA : NAME
TO CALL NAME – xingar
DON´T CALL ME NAMES ( não me xingue)
THE NAME OF THE GAME – o indispensável, o essencial – ( in fishing, patience is the name of the game – em pesca, o essencial é a paciência )
THE NAME OF THE DAY – marcar o dia do casamento-
A expressão GOODBYE origina-se de MAY GOD BE WITH THEE ( que deus esteja contigo)
EXEMPLOS DE SIMPLIFICAÇÃO DE PALAVRAS:
YOU- U
THROUGH – THRU
I DON´T KNOW – DUNO
FAMILY RELATIONSHIPS
GREAT GRANDFATHER –BISAVÔ
GREAT GRANDMOTHER –BISAVÓ
GRANDFATHER – AVÔ
GRANDMOTHER -AVÓ
FATHER –PAI
MOTHER –MÃE
UNCLE –TIO
AUNT – TIA
FATHER-IN-LAW – SOGRO
MOTHER-IN-LAW – SOGRA
HUSBAND –ESPOSO
WIFE – ESPOSA
BROTHER-IN-LAW – CUNHADO
SISTER-IN-LAW – CUNHADA
COUSIN – PRIMO / PRIMA
NEPHEW – SOBRINHO
NIECE – SOBRINHA
SON –FILHO
DAUGHTER – FILHA
GRANDSON – NETO
GRANDAUGHTER – NETA
GREAT GRANDSON – BISNETO
GREAT GRANDAUGHTER – BISNETA
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