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ENGLISH MAKES THE DIFFERENCE

quinta-feira, janeiro 31, 2008

PASSADO CONTÍNUO - PAST CONTINUOUS TENSE

PASSADO CONTINUO – PAST CONTINUOUS TENSE

O passado contínuo indica uma ação que estava acontecendo no passado:

EX: He was reading a book last year.

Uma ação que estava acontecendo no passado quando outra aconteceu:

EX: My mother was sleeping when I got home.

Duas ações que aconteceram no passado ao mesmo tempo:

EX: I was watching TV while my life was preparing dinner.

OBS: No passado contínuo temos o verbo TO BE no passado:
WAS e WERE.

WAS- significa ESTAVA.

WAS: Usado para I
HE ( homem ), SHE ( mulher ), IT( animal,objeto )

WERE- significa ESTAVA, ESTÁVAMOS, ESTAVAM.

WERE: Usado para WE, YOU,
THEY, (homens, mulheres, animais, objetos)

OBS: O esquema para a formação do passado contínuo na
AFIRMATIVA :

SUJEITO + WAS / WERE + VERBO PRINCIPAL + ING + COMPLEMENTO.

1- Colocamos ING em todos os verbos.
.............EX: TO PLAY = PLAYNG

2- Se o verbo terminar em E , tira-se o E e coloca-se ING.
............EX: TO DANCE = DANCING.

3- Se o verbo for monossílabo e terminar em:
..........CONSOANTE + VOGAL + CONSOANTE
..........Dobramos a última consoante.
..........EX: TO CUT- CUTTING. / TO STOP – STOPPING.


.........OBS: Esta regra não é válida quando a última consoante for: W, X, Y.

.........OBS: Na interrogativa temos:

.....WAS / WERE + SUJEITO + VERBO + ING+ COMPLEMENTO ?



......na negativa temos:

.....SUJEITO + WAS / WERE + NOT + VERBO + ING + COMPLEMENTO.



…...Vamos estudar o passado continuo das orações:

……Af.: I was walking on the street

……Int. was I walking on the street?

……Neg. I was not walking on the street


……Af. Paula and Tom were driving their car.

……Int. were Paula and Tom driving their car ?

……Neg. Paula and Tom were not driving their



.......OBS: FORMAS CONTRAÍDAS DE WAS E WERE:

……WAS NOT = WASN’T

…...WERE NOT = WEREN’T

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quarta-feira, janeiro 30, 2008

PRESENTE CONTÍNUO - PRESENT CONTINUOUS TENSE

PRESENT CONTINUOUS TENSE – PRESENTE CONTÍNUO

O Presente Continuous Tense é usado para indicar que a ação
acontece no momento em que falamos.

Para este tempo verbal usamos o verbo TO BE no presente, que
é formado pelos verbos: AM, IS e ARE, logo depois temos o verbo
principal que é sempre terminado em ING.

Obs.: A TERMINAÇÃO ING CORRESPONDE À TERMINAÇÃO
.........NDO EM PORTUGUÊS

O uso de AM, IS e ARE deve seguir o seguinte critério.

AM: usado para I –
.........significa ESTOU.

IS: usado para HE (homem), SHE (mulher), IT (objeto / animal).
......significa : ESTÁ

ARE: usado para THEY ( homens, mulheres, animais, objetos)
..........WE, YOU.

..........significa: ESTÁ, ESTÃO, ESTAMOS.

OBS.: para a acréscimo de ING temos as seguintes regras.

Ø colocamos ING em todos os verbos
Ex.: to work - working

Ø se o verbo terminar em E, tiramos o E e colocamos ING.
EX.: to dance – dancing

Ø Se o verbo for monossílabo e terminar em CONSOANTE +
VOGAL + CONSOANTE, dobramos a última consoante e
Colocamos ING.
EX.: to cut – cutting

Ø Se o verbo terminar em IE, tiramos o IE e colocamos YING
EX.: to lie – lying

.> se o verbo terminar em EE, colocamos apenas ING.
EX.: to see – seeing

Ø Se o verbo terminar em IC, colocamos KING.
EX.: to mimic – mimicking

Ø se o verbo terminar em ING, colocamos ING.
EX.: to sing – singing.

Ø se o verbo é dissílabo e terminar em CONSOANTE
............VOGAL TÔNICA + CONSOANTE, repete-se a última
............consoante e colocamos ING.
............EX.: to begin – beginning.


OBS.: alguns verbos devem ser evitados no continuous tense.
...........estes são chamados de Verbos PEPSI.

...........Percepção: hear, see, realize, smell.
……...Emoção : want, like.
……...Pensamento: think, remember, suppose, believe.
……...Sentimento: feel, love, hate.
……...Inteligencia: know, understand.

Na forma afirmativa temos:

SUJEITO + TO BE + VERBO + ING + COMPLEMENTO.

EX.: Paul is walking on the street now.

Obs.: PARA A INTERROGATIVA BASTA COLOCAR O
….....VERBO TO BE NO INÍCIO DA ORAÇÃO.

EX.: .is Paul walking on the street now ?

.........PARA A NEGATIVA BASTA COLOCAR O ADVÉRBIO
…….NOT APÓS TO BE.

Ex...:Paul is not walking on the street now.

ALGUMAS EXPRESSÕES USADAS NO PRESENTE CONTÍNUO:
NOW (agora ),

RIGHT NOW ( agora, já ),

AT THE PRESENT (neste momento).

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GRAU DOS ADJETIVOS -DEGREE OF ADJECTIVES

GRAU DOS ADJETIVOS – DEGREE OF ADJECTIVES

Em inglês, o adjetivo flexiona-se apenas em grau, não sofrendo
alterações de gênero ou número.

GRAU DE COMPARAÇÃO :

(DEGREE OF COMPARISON) = TÃO... QUANTO

É feito colocando AS + ADJETIVO + AS

EX: 1- Mark is AS intelligent AS Mary.

…...2- I am AS tall AS my father.

OBS: Quando a oração é negativa podemos trocar o primeiro AS por SO

EX: 1- I am not AS tall AS my father.

…..2- I am SO tall AS my father.

COMPARATIVO DE INFERIORIDADE:
………. MENOS… QUE

É feito colocando LESS + ADJETIVO + THAN.

EX: 1- Bob is LESS hungry THAN his cousin.

.......2- You are LESS important THAN Paul.

OBS: As orações no comparativo de inferioridade tem o mesmo sentido
..........das do comparativo de igualdade na forma negativa :

……..You are LESS short THAN Tom.

…….you are not AS/AS short AS Tom.

COMPARATIVO DE SUPERIORIDADE =
...........MAIS...QUE

.......É feito seguindo as observações abaixo:

......1-para adjetivo de uma sílaba: ADJETIVO + ER + THAN.

…….Ex: This car is fastER THAN that bus.

2-Para adjetivos de duas sílabas terminadas em:

……Y, ER, LE, OW = ADJETIVO+ ER+ THAN.

EX: 1- She is happiER THAN you. (happy)

……2- this road is narrowER THAN that. (narrow)

........3- Para adjetivos com duas sílabas com duas terminações =

........MORE + ADJETIVO + THAN.

EX: Martha is MORE boring THAN her sister.

4- Para adjetivos de três ou mais sílabas

......MORE + ADJETIVO + THAN

EX: My magazine was MORE expensive THAN these books.

SUPERLATIVO = O MAIS… QUE.

É feita seguindo as observações abaixo:

1- Para adjetivos de uma sílaba : THE + ADJETIVO + EST.

EX: He is THE tallEST in his family.

2- para adjetivos de duas sílabas terminadas em:
…Y,ER,LE,OW: THE+ ADJETIVO + EST.
…EX: 1- Joe is THE cleverEST boy in this school.

………2- This is THE simplEST lesson of all.

3- para adjetivos de duas sílabas com outras terminações:

……….THE MOST + ADJETIVO.

EX: This is THE MOST complex problem I have ever solved.

4- para adjetivos de três ou mais sílabas.

….THE MOST + ADJETIVO.

EX: Ghost is one of THE MOST popular films of all times.

NOTAS: adjetivos terminados em E recebem apenas R e ST.

…EX: BLUE = bluer / bluest.

....Adjetivos de uma sílaba com seqüência final:

CONSOANTE + VOGAL + CONSOANTE,

Dobram a consoante final.

EX: HOT = HOTTER / HOT= HOTTEST.

5- para adjetivos terminados em Y precedidos de consoantes

trocam o Y por I e recebem EST.

EX: DRY… drIER …..drIEST

pretty- prettIER - prettiest

Exceção shy = shyer / shy = shyest.


FORMAS IRREGULARES : .

ADJETIVO COMPARATIVO SUPERLATIVO

Good/wel.........betterl…………...........best
Bad……………worse…………..........worst
Little…………less……………………least
Much/ many….more……………........most
Old…………..older/ elder……………oldest / eldest
Far….............farther / further..............farthest / furthest



OBS: as formas elder e eldest só são usadas para pessoas da
mesma família, já older e oldest são usados em qualquer caso.


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terça-feira, janeiro 29, 2008

LANGUAGE ACQUISITION - LANGUAGE LEARNING
.............ASSIMILAÇÃO NATURAL - ENSINO FORMAL

"El proceso de adquisición de la segunda lengua se considera un
proceso de aprendizaje de vida, ..." (Anna. I. Escalante, St Thomas University,
Houston TX 05/1997)

"Acquisition requires meaningful interaction in the target language
- natural communication - in which speakers are concerned not with
the form of their utterances but with the messages they are conveying
and understanding." (Stephen Krashen)

A expressão "aprendizado de línguas" abrange dois conceitos claramente distintos,
porém raramente compreendidos. Um deles é o de adquirir conhecimento através
de esforço intelectual e acumular este conhecimento pelo exercício da memória.
O outro refere-se ao desenvolvimento da habilidade funcional de interagir com
estrangeiros, entendendo e falando sua língua. O primeiro conceito é denominado
em inglês de language learning, enquanto que para o segundo, usa-se o termo
language acquisition, sendo que um não é decorrência natural do outro como
demonstramos a seguir.
Esta distinção entre acquisition e learning é uma das hipóteses (a mais importante) estabelecidas por Stephen Krashen em sua respeitada teoria sobre aprendizado de
línguas estrangeiras.
Language acquisition, portanto, refere-se ao processo de assimilação natural,
intuitivo, subconsciente, fruto de interação em situações reais de convívio humano,
em que o aprendiz participa como sujeito ativo. É semelhante ao processo de
assimilação da língua mãe pelas crianças; processo este que produz habilidade
prático-funcional sobre a língua falada e não conhecimento teórico; desenvolve
familiaridade com a característica fonética da língua, sua estruturação e seu
vocabulário; é responsável pelo entendimento oral, pela capacidade de
comunicação criativa, e pela identificação de valores culturais. Ensino e
aprendizado são vistos como atividades que ocorrem num plano pessoal-psicológico.
Uma abordagem inspirada em acquisition valoriza o ato comunicativo e desenvolve
a autoconfiança do aluno.
Exemplo clássico de language acquisition são os adolescentes e jovens adultos que
residem no exterior durante um ano através de programas de intercâmbio cultural,
atingindo um grau de fluência na língua estrangeira próximo ao da língua mãe,
porém, na maioria dos casos, sem nenhum conhecimento a respeito do idioma.
Não têm sequer noções de fonologia, nem sabem o que é perfect tense, verbos
modais, ou phrasal verbs embora saibam usá-los intuitivamente.
O conceito de language learning está ligado à abordagem tradicional ao ensino
de línguas, assim como é ainda hoje geralmente praticada na escola secundária.
A atenção volta-se à língua na sua forma escrita e o objetivo é o entendimento
pelo aluno da estrutura e das regras do idioma através de esforço intelectual e
de sua capacidade dedutivo-lógica. A forma tem importância igual ou maior do
que a comunicação. Ensino e aprendizado são vistos como atividades num plano
técnico-didático delimitado por conteúdo. Ensina-se a teoria na ausência da prática.
Valoriza-se o correto e reprime-se o incorreto. O professor assume o papel de
autoridade no assunto e a participação do aluno é predominantemente passiva.
No caso do inglês ensina-se por exemplo o funcionamento dos modos interrogativo
e negativo, verbos irregulares, modais, etc. O aluno aprende a construir frases no
perfect tense, mas dificilmente saberá quando usá-lo. É um processo progressivo
e cumulativo, normalmente atrelado a um plano didático predeterminado, que
inclui memorização de vocabulário e que busca transmitir ao aluno conhecimento
metalingüístico a respeito da língua estrangeira, de seu funcionamento e de sua
estrutura gramatical com suas irregularidades, de seus contrastes em relação à
língua mãe, conhecimento este que espera-se venha a se transformar na habilidade
prática de entender e falar essa língua. Este esforço de acumular conhecimento torna-se frustrante na razão direta da falta de familiaridade com a língua.
Exemplo clássico de language learning são os inúmeros graduados em letras, já
habilitados porém ainda com extrema dificuldade em se comunicarem na língua
que teoricamente poderiam ensinar.
Professores não-nativos em geral levam vantagem sobre os nativos em progrmas
inspirados pelo conceito de learning. Em language acquisition não há propriamente
um professor, há, isto sim, interação humana entre pessoas que representam
diferentes línguas e culturas, na qual um funciona como agente facilitador e através
da qual o outro (aprendiz) escolhe seu próprio caminho construindo sua habilidade
na direção de seus interesses pessoais ou profissionais. Enquanto que programas
de ensino baseados em language learning oferecem um plano didático, programas
de language acquisition oferecem uma experiência de convívio. Instrutores nativos
em geral levam larga vantagem numa abordagem comunicativa, inspirada pelo
conceito de language acquisition.
Estabelecida claramente esta distinção, Krashen sustenta que a única função do
conhecimento obtido através de language learning é a de monitorar a fala. Entretanto,
este monitoramento só será eficaz se o aluno-aprendiz estiver desenvolvendo em
paralelo sua familiaridade e sua habilidade com a língua em ambientes próprios.
Além disso, o efeito deste monitoramento sobre a performance da pessoa,
dependerá muito da característica de personalidade de cada um.
Pessoas que tendem à introversão, à falta de autoconfiança, ou ao perfeccionismo,
pouco se beneficiarão de um conhecimento da estrutura da língua e de suas
irregularidades. Pelo contrário, no caso de línguas com alto grau de irregularidade
(como o inglês), poderão desenvolver um bloqueio que compromete a espontaneidade
devido à consciência da alta probabilidade de cometerem erros.
Por outro lado, pessoas que tendem à extroversão, a falar muito, de forma
expontânea, às vezes impensada, também pouco se beneficiarão de learning, uma
vez que a função de monitoramento é quase inoperante, está submetida a
uma personalidade intempestiva que se manifesta sem maior cautela. Os únicos
que se beneficiam de learning, são as pessoas cuja característica de personalidade
se situa num ponto intermediário entre a introversão e a extroversão, as quais
conseguem aplicar a função de monitoramento de forma moderada e eficaz.
Mesmo assim, numa situação real de comunicação o monitoramento só
funcionará se ocorrerem 3 condições simultaneamente:
............Preocupação com a forma: que a pessoa concentre atenção
...................não apenas no ato da comunicação, no conteúdo da mensagem,
...................mas também e principalmente na forma.
.............Existência e conhecimento da regra: que haja uma regra que se aplique
............ao caso, e que a pessoa tenha conhecimento desta regra e possíveis
............exceções.
.............Tempo suficiente: que a pessoa disponha de tempo suficiente par
.............avaliar as alternativas com base nas regras incidentes.
Krashen também sugere que a estrutura gramatical de uma língua pode ser
demasiadamente complexa e abstrata para ser transformada em conhecimento
através de esforço intelectual. E mesmo que algum conhecimento parcial do
funcionamento da língua seja alcançado, o mesmo não se transforma facilmente
em habilidade comunicativa. O que ocorre na verdade é uma dependência
contrária: compreender o funcionamento do idioma como um sistema,
depende de familiaridade com o mesmo. Regras e exceções só farão
sentido quando já tivermos desenvolvido intuitivamente a habilidade de falar.
Krashen finalmente conclui que language acquisition é mais eficaz do que
language learning para se alcançar habilidade funcional na língua estrangeira,
e que o ensino de línguas eficiente não é aquele atrelado a um pacote didático
predeterminado nem aquele que utiliza modernos recursos tecnológicos, mas
sim aquele que é individualizado, em ambiente bicultural, que explora as
habilidades pessoais do facilitador em criar situações de comunicação real
voltadas às áreas de interesse do aluno.

REFERENCES
Krashen, Stephen D. Principles and Practice in Second Language Acquisition.
Prentice-Hall International, 1987.
Krashen, Stephen D. Second Language Acquisition and Second Language Learning.
Prentice-Hall International, 1988.
Não deixe de citar a fonte. Diga não ao plágio.
O uso dos materiais publicados neste BLOG é livre. Pedimos apenas que todos respeitem
a ética acadêmica citando a fonte e informando o endereço do BLOG, para que outros
possam também explorá-lo bem como ter acesso às atualizações e complementações
que fazemos diariamente.


FONTE:
Schütz, Ricardo. "Assimilação Natural x Ensino Formal." English Made in Brazil . Online. 13 January 2002.
Observe que ao citar textos encontrados na Internet, é necessário colocar a data, devido às freqüentes alterações que os mesmos podem sofrer.

METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUAS - TEORIAS

METODOLOGIAS DE ENSINO DE LÍNGUAS - TEORIAS


Piaget e Vygotsky, pais da psicologia cognitiva contemporânea,
enfatizam que conhecimento é construído em ambientes naturais
de interação social, estruturados culturalmente. Cada aprendiz
constrói seu próprio aprendizado baseado em experiências de
fundo psicológico resultantes de sua participação ativa no ambiente.
Noam Chomsky revoluciona a lingüística nos anos 50 afirmando que
língua é uma habilidade criativa e não memorizada, e que não são as
regras da gramática que determinam o que é certo e errado, mas sim
o desempenho de um native speaker instruído que determina o que é
aceitável ou inaceitável. Mais recentemente as idéias de Chomsky
passaram a inspirar a metodologia de ensino de línguas na direção de
uma abordagem humanística baseada em comunicação e intermediação
de um orientador carismático e participação ativa do aluno.
Stephen Krashen finalmente nos anos 80 cria o Natural Approach,
trazendo ao ensino de línguas estrangeiras as contribuições de Piaget e
Vygotsky à psicologia educacional. Em seu livro (Principles and Practice
in Second Language Acquisition) Krashen estabelece uma distinção entre
estudo e assimilação de idiomas e conclui que o ensino de línguas
eficiente não é aquele que depende de receitas didáticas em pacote ou
que busca apoio de equipamentos caros, mas sim aquele que explora
a habilidade do instrutor em criar situações de comunicação autêntica,
não necessariamente dentro de uma sala de aula, que enfatiza o
intercâmbio entre pessoas de diferentes culturas, e que dissocia as
atividades de ensino e aprendizado do plano técnico-didático,
colocando-as num plano pessoal-psicológico.Agradecemos a Márcia Terra pela colaboração na interpretação do pensamento de Vygotsky

sexta-feira, janeiro 25, 2008

PRONOMES RELATIVOS - RELATIVE PRONOUNS

PRONOMES RELATIVOS - RELATIVE PRONOUNS

O PRONOME RELATIVO se refere a um termo mencionado
anteriormente o qual chamamos de antecedente. Ele recebe este
nome porque relaciona o antecedente aos termos que o seguem.

WHO- significa QUE,QUEM

WHO- tem como antecedente uma pessoa e funciona como sujeito
…........do verbo seguinte.

EX: Pasteur was the chemist WHO invented the process of pasteurization.
.......WHO fez a relação da primeira oração com a segunda.

WHOM- significa QUE,QUEM

WHOM-tem como antecedente uma pessoa e funciona como objeto
do verbo seguinte, o qual tem um sujeito.

EX: The boy WHOM Paul visited was his friend.
.......(Paul é o sujeito do verbo seguinte).

WHICH- significa QUE, O QUAL, OS QUAIS,
A QUAL, AS QUAIS.

WHICH - tem como antecedente coisas ou animais e pode ser tanto
...............sujeito como objeto do verbo seguinte.
EX:..The dog WHICH is barking is mine.

…....The book WHICH I am reading is good.

THAT- significa QUE, O QUAL, OS QUAIS

THAT- Tem como antecedente coisas,animais ou pessoas
..............pode ser usado como sujeito ou objeto do verbo seguinte.

EX: The girl THAT called me is Tim’s friend.

……The man THAT we met yesterday is here.

……The letter THAT is on the table is his.

……Where is the ring THAT you have bought?

ATT:. O PRONOME RELATIVO TEM FUNÇÃO DE SUJEITO
(uso obrigatório) QUANDO SEGUIDO DE VERBO

WHOSE- significa CUJO, CUJOS, CUJA, CUJAS.

WHOSE -Tem como antecedente coisas, animais ou pessoas
................. vem sempre seguido de um substantivo.

WHOSE indica que o substantivo pertence ou faz parte
…………do termo antecedente.

EX: They are professionals WHOSE work is involved with animals.

……These are some of species WHOSE habitat is being destroyed.

ATT.:QUANDO O PRONOME RELATIVO FOR OBJETO DO
VERBO SEGUINTE ELE PODERÁ SER OMITIDO.

EX: The article (?) I have read is about chemistry

……The man (?)You saw at the bank was a thief.

WHO e THAT não são usados após preposições, neste caso
usa-se WHOM (para pessoas) e WHICH (para animais e coisas).

EX: This is the man from WHOM I bought the dog.

It is surprising the proximity in WHICH men and animals live.

........WHAT (o que)........X..........WHICH (o que)

WHAT: refere-se à oração seguinte e não é precedido por vírgula.

EX: I know WHAT you mean
......(Eu sei o que você quer dizer)

WHICH:refere-se à oração antecedente, geralmente separada por vírgula.

EX: He tried to sing, WHICH was a disaster.
.....( Ele tentou cantar, o que foi um desastre.

WHO / THAT = QUE, QUEM
FUNÇÃO: SUJEITO
USO: OBRIGATÓRIO

WHO / WHOM / THAT = QUE, QUEM
FUNÇÃO : OBJETO
USO: OPCIONAL

WHO / WHOM = QUE, QUEM
FUNÇÃO : OBJETO
USO: OPCIONAL QUANDO NÃO PRECEDIDO DE PREPOSIÇAO.

WHOM = QUE, QUEM
FUNÇÃO: OBJETO
USO: OBRIGATÓRIO QUANDO PRECEDIDO DE PREPOSIÇÃO.

WHICH / THAT = QUE, O QUAL, OS QUAIS
FUNÇÃO: SUJEITO
USO: OBRIGATÓRIO

WHICH / THAT = QUE, O QUAL, OS QUAIS
FUNÇÃO: OBJETO
USO: OPCIONAL

WHOSE = CUJO, CUJOS, CUJA, CUJAS
FUNÇÃO: POSSESSIVO (refere-se a dois substantivos)
USO: OBRIGATÓRIO

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quinta-feira, janeiro 24, 2008

VERBOS MODAIS - MODAL VERBS

>>>>>>>>> VERBOS MODAIS - ( MODAL VERBS)

CAN – MAY – MUST- SHOULD

São verbos que possuem as seguintes características:

. Não são precedidos pela partícula TO ,
nem seguidos por ela, exceto OUGHT TO.
. Nas formas interrogativas e negativas não são
auxiliados por DO, DOES, DID.
. Nas 3ª pessoa do singular (HE,SHE,IT), no presente simples,
não recebem S.
. Não são conjugados no futuro com WILL
nem nos continous tense.

CAN- significa PODER, CONSEGUIR, SABER..
(o mesmo significado de TO BE ABLE TO)

CAN = Determina uma capacidade física, mental,
habilidade, possibilidade,permissão (informal).

OBS.: Passado de CAN = COULD.

EX: 1- We can swin well 2- Mary can speak English
3- It can be dangerous 4- can I help you?

MAY- significa PODER

(tem o mesmo significado de TO BE POSSIBLE TO)

Determina uma possibilidade,permissão (formal)

OBS.: Passado de MAY = MIGHT

EX: 1- May I come in?

2- The weather may change

3- He asked if he might come in.

MUST- significa TER, PRECISAR, DEVER

(tem o mesmo significado de TO HAVE (TO)

Determina uma obrigação, necessidade,dedução.

Passado de MUST = HAD (TO)
EX: 1- You must pay taxes.
2- We must eat to live
3- Bob must not smoke here.

OBS: Quando MUST estiver na negativa, ele determina uma proibição.

SHOULD - significa DEVER

(tem o mesmo significado de OUGHT TO)

Determina um dever, obrigação moral

OBS.:SHOULD Não tem passado.
1- They should eat less
2- We should respect the others

NEGATIVA DOS MODALS: coloca-se NOT depois de
CAN,MAY,MUST,SHOULD. (ou qualquer outro verbo modal).

EX: Af. Cats can walk on the street. Af. Paul and Beth can read a book.
Neg. Cats can not walk on the street Neg. Paul and Beth can not read a book.

INTERROGATIVA DOS MODALS: coloca-se CAN,MAY,MUST
........................................no início da oração.( ou qualquer outro verbo modal)

Ex: af. Cats can walk on the street. Af. Paul and Beth can read a book.
Neg. CAN cats walk on the street ? neg. CAN Paul and Beth read a book ?

Formas contraídas :
NEGATIVA

CAN = CAN NOT – CANNOT – CAN`T

COULD = COULDN`T

MAY = MAYN`T

SHOULD = SHOULDN`T

OUGHT TO = OUGHTN`T

MUST = MUSTN´T

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domingo, janeiro 20, 2008

CURIOSITY - CURIOSIDADE

DID YOU KNOW ???

SCRAPBOOKING: exercitar a criatividade na criação de páginas com
fotos, textos e adereços preservando suas memórias e contando suas
histórias.

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quarta-feira, janeiro 16, 2008

ADJETIVOS POSSESSIVOS - POSSESSIVE ADJECTIVES

ADJETIVOS POSSESSIVOS – POSSESSIVE ADJECTIVES

Temos 8 (oito) adjetivos possessivos em inglês. Eles podem ser usados
antes de substantivos masculinos ou femininos, no singular ou no plural.
São portanto, invariáveis e sempre concordam com o possuidor, seja ele
o sujeito da oração ou não.

Os possessive adjectives concordam sempre com o possuidor e não com
o que ele possui. Reforçando a informação: O possuidor não precisa ser
o sujeito da oração.

ATT.: Os possessive Adjectives indicam posse.

MY – MEU, MINHA, MEUS, MINHAS
MY – usado quando o possuidor é I.

YOUR – SEU, SUA, SEUS, SUAS.
YOUR – usado quando o possuidor é YOU.

HIS – DELE, SEU, SUA, SEUS, SUAS.
HIS – usado quando o possuidor é HE ou HOMEM.

HER – DELA, SEU, SUA, SEUS, SUAS.
HER – usado quando o possuidor é SHE ou MULHER.

ITS – DELE, DELA, SEU, SUA, SEUS, SUAS.
ITS – usado quando o possuidor é IT ou COISA / ANIMAL.

OUR – NOSSO, NOSSA, NOSSOS, NOSSAS.
OUR – usado quando o possuidor é WE.

THEIR – DELES, DELAS, SEU, SUA, SEUS, SUAS.
THEIR – usado quando o possuidor é THEY, HOMENS,
MUHERES, COISAS, ANIMAIS.

Ex.: se I gosta de meu amigo, então: I like MY friend.

.......se Paul ama o pai dele, então Paul loves HIS father.

.......se o cachorro come a carne dele, então: The dog eats ITS meat.

.......se Paul e Mary lavam o carro deles, então: They wash THEIR car.

TEMOS ENTÃO A RELAÇÃO ABAIXO:
I........MY

YOU.........YOUR

HE OU HOMEM......HIS

SHE OU MULHER.....HER

IT OU COISA /ANIMAL.....ITS

WE.........OUR

THEY OU HOMENS, MULHERES, ANIMAIS, OBJETOR...THEIR.


ACTIVITIES:
1- COMPLETE WITH RIGHT POSSESSIVE ADJECTIVES.
- England is pround of_____long history
- That´s Elton John, but _____real name is Reginald Dwight.
- That´s Whoop Goldberg, but ___real name is Caryn Johnson.
- We are expressing ____feelings.
- The cat is wearing _____new clothes.
- Some students do _____homeworks at school.
- You think ______ideas are sensational.
- Bob and peter are painting____faces to claim for human rights.

2- Complete with the correct Possessive Adjective.

In ____letters you always ask me to write about____family.

Well, ___father is Cratense and ____name is Pedro. _____

Mother is Juazeirense and ____name is Ana Maria. She is

A teacher and ____favorite sport is volleyball. I have two

Sisters. ______names are Teresa and Sarah. _____hobbies

Are swimming and dancing. I have a brother too.________

Name is Jorge and his hobby is popular culture. ______ages

Are 30, 28 and 26. We have a beautiful dog._____name is

Tasso.

Best wishes,
Marcos


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sexta-feira, janeiro 11, 2008

VERBO THERE TO BE - HAVER - EXISTIR

THERE TO BE - VERBO HAVER – EXISTIR


O verbo HAVER em inglês é representado pela palavra THERE
( que normalmente significa LÁ, ALÍ, mas que neste caso fica sem
significado) e o verbo TO BE. Daí ser chamado THERE TO BE.

O verbo THERE TO BE tem duas formas, uma para o singular e
outra para o plural.

THERE IS = HÁ EXISTE ( presente / singular, geralmente seguido
de A ou AN. )

THERE ARE = HÁ, EXISTEM ( presente / plural, não seguido de
A ou AN )

THERE WAS = HAVIA, EXISTIA ( passado / singular, geralmente
seguido de A ou AN )

THERE WERE = HAVIA, EXISTIAM ( passado / plural, não seguido
de A ou AN )

EX.:THERE IS A BOY IN FRONT OF MY HOUSE ( presente /singular)
……THERE ARE FIVE BOYS IN FRONT OF MY HOUSE (presente /plural)

……THERE WAS A BOY IN FRONT OF MY HOUSE (passado /singular)
……THERE WERE FIVE BOYS IN FRONT OF MY HOUSE (passado /plural)

A forma interrogativa é feita colocando-se
IS, ARE, WAS, WERE antes da palavra THERE.

AF. >THERE IS AN ORANGE ON THE TABLE
INT.>IS THERE AN ORANGE ON THE TABLE?

AF. >THERE WERE MANY CARS IN THE GARAGE
INT.> WERE THERE MANY CARS IN THE GARAGE ?

A forma negativa é feita colocando-se NOT
após IS, ARE, WAS, WERE.

AF. >THERE WAS AN ORANGE ON THE TABLE
NEG.> THERE WAS NOT AN ORANGE ON THE TABLE.

AF. >THERE ARE MANY ORANGES ON THE TABLE
NEG.>THERE ARE NOT MANY ORANGES ON THE TABLE.

ATT.: Temos as formas contraídas para a negativa:

THERE IS NOT = THERE ISN´T

THERE ARE NOT = THERE AREN´T

THERE WAS NOT = THERE WASN´T

THERE WERE NOT = THERE WEREN´T.


ATT.: O futuro de THERE TO BE é THERE WILL BE.

Ex.: Af.> THERE WILL BE A PARTY AT CAROL´S HOUSE

.......Int.> WILL THERE BE A PARTY AT CAROL´S HOUSE ?

......Neg.> THERE WILL NOT BE A PARTY AT CAROL´S HOUSE.


...............................ATT. WILL NOT BE = WON´T BE


ACTVITIES : COMPLETE WITH :THERE TO BE

1- _____a car in your house (present)
2- _____two girls here (past)
3- _____an ant on the table (past)
4- _____men at work (present)
5- _____a child sick (present)
6- _____a game tomorrow (present)
7- _____many pretty cats (past)
8- _____ten tests last week (past)
9- _____a big mouse here (past)
10- _____two black dogs (present)
11- _____a boy near me (present)
12- _____flowers in the vase (past)

TRANSLATE / INTERROGATIVE / NEGATIVE .

THERE WAS A BOOK ON THE TABLE

THERE WILL BE A BIKE IN YOUR ROOM

THERE ARE TWO WINDOWS IN HIS HOUSE

THERE IS AN EGG IN THE BASKET

THERE WERE SIX WOMEN HERE YESTERDAY

THERE IS A GOOD GAME IN THE STADIUM

DIGA NÃO AO PLÁGIO – CITE A FONTE DE PESQUISA
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