CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA ESTUDANTES - PROFESSORES E SIMPATIZANTES DA LÍNGUA INGLESA.( DIGA NÃO AO PLÁGIO - CITE A FONTE DE PESQUISA ( autorizado copiar conteúdo )
ENGLISH SPACE
sábado, fevereiro 27, 2010
BRONZEAR - COMO DIZER EM INGLÊS
BED OF ROSES - O QUE SIGNIFICA
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
ESCOLA BILÍGUE PARA BEBÊS ( QUANTO PAGAR)
Escola bilíngue para bebês custa até R$ 5.388 por mês
da Folha Online
Fundada há três anos, a escola mais cara da cidade de São Paulo tem apenas 36 alunos com idades entre zero e três anos, e chega a cobrar até R$ 5.388 de mensalidade para um período de até 11 horas diárias. A informações é da reportagem de Fabiana Rewald, publicada na edição desta quinta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
De acordo com o texto, a mensalidade no Primetime Child Development, que se autodenomina um "learning center" --algo como centro de aprendizagem-- depende da carga horária e começa em R$ 2.996, para quatro horas diárias. O valor inclui alimentação e o material usado --que, em sua maior parte, do creme dental aos livros e brinquedos do playground, é importado.
As turmas têm no máximo três crianças, aponta a reportagem, para que "potencial de cada uma delas seja desenvolvido ao máximo" --frase que é quase um mantra, repetido pela direção e por pais de alunos. Já os professores, que são chamados de educadores têm ensino superior e passam por um curso de um mês para se familiarizar com a metodologia.
ESCOLA BILÍGUE PARA BEBÊS ( QUANTO PAGAR)
Escola bilíngue para bebês custa até R$ 5.388 por mês
da Folha Online
Fundada há três anos, a escola mais cara da cidade de São Paulo tem apenas 36 alunos com idades entre zero e três anos, e chega a cobrar até R$ 5.388 de mensalidade para um período de até 11 horas diárias. A informações é da reportagem de Fabiana Rewald, publicada na edição desta quinta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
De acordo com o texto, a mensalidade no Primetime Child Development, que se autodenomina um "learning center" --algo como centro de aprendizagem-- depende da carga horária e começa em R$ 2.996, para quatro horas diárias. O valor inclui alimentação e o material usado --que, em sua maior parte, do creme dental aos livros e brinquedos do playground, é importado.
As turmas têm no máximo três crianças, aponta a reportagem, para que "potencial de cada uma delas seja desenvolvido ao máximo" --frase que é quase um mantra, repetido pela direção e por pais de alunos. Já os professores, que são chamados de educadores têm ensino superior e passam por um curso de um mês para se familiarizar com a metodologia.
ESCOLA DE IDIOMAS: SAIBA MAIS
Quer aprender um idioma? Saiba quais são as opções de escolas no Brasil
Em São Paulo
Cada um tem seu motivo para aprender um idioma além do português. Há famílias que imaginam oferecer estudo no exterior para os filhos, há jovens preocupados com a inserção profissional e existem também estrangeiros vivendo no Brasil, que buscam na escola um espaço de aprendizado da cultura do país de origem.
O UOL Educação conversou com representantes dos principais tipos de instituições que ensinam idioma e também com uma psicóloga especializada em aprendizagem. Veja quais são as características dos diferentes tipos de escola:
QUE TIPO DE ENSINO DE LÍNGUAS? DEPENDE DE SEUS OBJETIVOS
Crianças da pré-escola
O aprendizado precoce de idiomas facilita na pronúncia final da língua estudada - o que pode ser um atrativo para matricular seu filho em uma escola. Mas qual tipo de instituição escolher?Se você pensa em uma bilíngue ou internacional, a orientação da psicóloga educacional da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Marilda Pierro de Oliveira Ribeiro é ficar atento ao corpo docente. "O professor tem de falar muito bem a língua, mas precisa também ser um educador e entender do processo de aprendizagem", afirma.
Outra dica é se munir de informações sobre o colégio, informa o diretor pedagógico da Escola Cidade Jardim/PlayPen, Lyle Gordon French. "Os pais devem saber qual é a nacionalidade e a formação do diretor, como é a equipe de professores e devem ainda se informar sobre os padrões de ensino que a escola utiliza [para saber como o idioma é ministrado e avaliado]", diz.
Mas se esse tipo de instituição de ensino não cabe no seu bolso -elas costumam ter mensalidades mais salgadas que as monolíngues-, há escolas de idiomas ou mesmo colégios que oferecem aulas extras de inglês, espanhol, francês. De acordo com Vera Laurenti Bianchini, coordenadora do departamento pedagógico da Fundação Fisk, é preciso observar se as aulas estimulam o lado lúdico e oral das crianças.
Os pequenos têm facilidade para o aprendizado: "As barreiras emocionais das crianças são menores. Elas estão mais abertas e predispostas a articular fonemas diferentes. Com um bom exemplo, ou seja, um bom professor, elas se darão muito bem", aponta Vera.
Alfabetização
Para Marilda, um ponto fundamental é ficar atento ao momento da alfabetização, ou seja, quando a criança começa a aprender a escrever, perto dos seis anos de idade. "É importante que a alfabetização ocorra apenas em uma língua. Depois, o aprendizado de outra é mais fácil", aponta.Na escola de Lyle, que é bilíngue, a alfabetização é realizada em português. Só depois de algum domínio da nossa ortografia é que o estudante aprende a escrever em inglês, mesmo já falando e compreendendo sons.
Ensino Fundamental
Se você imagina seu filho fazendo ensino médio nos Estados Unidos, por exemplo, pode ser o caso de procurar uma escola bilíngue ou internacional. Em geral, essas instituições oferecem currículos que tenham equivalência com o que é ensinado no exterior.Outro nicho das escolas bilíngues são famílias compostas por pai estrangeiro e mãe brasileira ou vice-versa. Isso porque esses colégios estimulam o conhecimento da cultura do exterior.
Ensino médio
De acordo com Marilda, ingressar em uma escola bilíngue ou internacional às vésperas do vestibular e sem domínio do idioma pode ser penoso para o estudante.Uma alternativa, além das aulas extracurriculares de idiomas, são as escolas tradicionais que oferecem aulas intensivas de línguas e colégios com convênios com outros países.
Um exemplo é o Pentágono, de Alphaville, na Grande São Paulo. Em um curso específico, a instituição oferece o currículo oficial norte-americano de high school, por meio de um convênio com a Universidade Tecnológica do Texas.
"O objetivo é formar o aluno que deseja transitar livremente nos Estados Unidos sem nenhum bloqueio linguístico ou de conhecimento", diz o coordenador do curso, Carlos Freitas.
Segundo ele, os estudantes têm aulas normais das disciplinas do Brasil cobradas no vestibular e mais aulas à tarde, ministradas em inglês por nativos, que dão conta de história e economia norte-americanas, e de outras matérias, como oratória.
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
VOCABULÁRIO: NOVAS PALAVRAS
Vocabulário e contexto
O que é aprender uma nova palavra em inglês?
Como a língua inglesa é a mais utilizada em transações comerciais, financeiras, em situações de troca de conhecimento e para designar descobertas científicas, ela conta com uma enormidade de palavras nos mais variados campos do saber e âmbitos da vida. Há palavras que são utilizadas em campos do saber ou em mundos aos quais não pertencemos e com os quais não estabelecemos interlocução. Essas palavras não precisam constituir nosso vocabulário. Pelo menos nesse momento. Se precisarmos delas no futuro, teremos chance de aprendê-las.
Nosso repertório
Outras palavras não fazem parte do nosso repertório de produção lingüística, ou seja, não as utilizamos para falar, nem para escrever. Apenas entramos em contato com elas quando as lemos ou quando as ouvimos. Nesse caso, importa saber entendê-las no contexto em que elas estão sendo usadas.
Leia o texto que selecionamos e veja que você precisa conhecer poucas palavras para entendê-lo.
A tortoised is a shelled reptile famed for its slowness and longevity. The Giant Tortoised of the Galapagos may attain over 1.5 metres in length and have a lifespan of more than 150 years. |
Poucas palavras do texto podem ser suficientes para que você compreenda o que há de mais significativo nele. Procure ler o texto a partir apenas das palavras sublinhadas. Observe que elas oferecem uma descrição do tamanho e da longevidade das tartarugas e mencionam a procedência delas. Isso basta para que você se aproxime do que há de mais relevante no texto.
Há outros vocábulos, no entanto, que temos a necessidade de conhecer, que são utilizados nos mundos ou campos de saber de nosso interesse e circulação e que, muito provavelmente, farão parte de nosso repertório lingüístico, quer dizer, são aquelas palavras que utilizaremos para nos expressar e nos comunicar. Em relação a estas, devemos ter mais atenção e procurar desenvolver formas de nos aproximar delas.
A palavra no contexto
Conhecer uma nova palavra não significa conhecê-la isoladamente. É preciso conhecer as palavras com as quais ela pode vir associada, sua pronúncia e algumas de suas características gramaticais. A melhor forma para que nos familiarizemos com todos esses aspectos é tentar aprender novas palavras a partir dos contextos em que elas geralmente figuram. Daí a importância de ter um contato rico com os textos originais (orais e escritos). Eles são os melhores difusores de novas palavras ou dos novos sentidos que você pode atribuir a elas.
Aprender palavras em contextos particulares significa dar um tratamento especial à leitura. Por meio da leitura é que palavras que antes não faziam parte de nosso repertório passam a fazer. Porque o processo de ler, que é entendido aqui como um processo de atribuição de sentido ao texto, consiste num momento em que o leitor estabelece relações entre o que ele já sabe e o que ele lê e entre os vários elementos que compõem o texto. É, portanto, um processo ativo e que deixa marcas naquele que se dispõe a realizá-lo.
Ler para aprender
Quando lemos um texto não temos a necessidade de entender cada palavra ou expressão. Selecionamos o que é realmente importante para podermos atingir o objetivo que tínhamos no início da leitura. E, claro, cada objetivo de leitura exigirá um determinado nível de aprofundamento do conhecimento lingüístico e textual. "Ler para aprender" requer uma leitura muito mais detalhada, do que ler para apreciar um texto. Neste último caso, o aprofundamento da leitura depende da curiosidade do leitor, mas não influirá tanto no resultado do processo.
O mais significativo nesse movimento de conhecer novas palavras é justamente pensar no que há além delas. Quer dizer, pensar que elas são usadas em contextos particulares, com sentidos também particulares e que a elas podem ser atribuídos outros sentidos ao longo do tempo por diferentes grupos de pessoas.
VOCABULÁRIO: COMO ORGANIZAR NOVAS PALAVRAS
Vocabulário (2)
Dicas para organizar as novas palavras que você aprende
Uma maneira muito antiga de organização é obter um caderno no qual você possa escrever as palavras em ordem alfabética. Há a possibilidade de organizar esse caderno pela palavra em inglês e colocar ao lado dela as várias traduções encontradas nas situações em que essa palavra apareceu. Em seguida, podem-se escrever frases com essas palavra nas quais figurem todos os sentidos conhecidos. Nem é preciso dizer o quanto isso é útil em termos de memorização.
Grupos de palavras
Uma outra alternativa é organizar o novo vocabulário no caderno por grupos de palavras e não em ordem alfabética. Pode-se fazer uma lista de cores, de frutas, de legumes, de roupas, de lojas, de verbos, etc. É possível, também, relacionar o uso dos verbos com algumas dessas coisa. Por exemplo, com as frutas, pode-se colocar verbos como descacar (to peel), espremer (to squeeze), coar (to strain) entre outros.
Há formas, também, de criar situações por meio das quais tentamos estabelecer o máximo de relações possíveis entre palavras novas com o objetivo de atribuir sentido a elas e guardá-las na memória. Quando se aprende uma nova palavra, pode-se procurá-la no dicionário com o intuito de saber mais sobre ela e sobre palavras da mesma família. Por exemplo, ao aprender actor, você pode pesquisar no dicionário como seria atriz (actress), ação (action), ativo (active), etc.
Vocabulário visual
Nesse mesmo sentido, podemos utilizar um picture dictionary no qual as palavras já estão organizadas por situação ou objeto, por exemplo, as peças de um carro onde você encontrará steering wheel (direção), brake (freio), accelerator (acelerador). Essa pesquisa nesse dicionário pode ajudá-lo a ampliar o vocabulário aprendido e a visualizar a grafia das palavras. Aqui no Lição de Casa, você encontra um exemplo disso em Vocabulário visual (1), (2), (3) e (4).
Uma dica muito importante nesse sentido de ampliação do vocabulário é intensificar a leitura. Procurar ler muito, ter sempre um livro na bolsa ou na mochila para aqueles momentos em que a espera é necessária. Há clássicos da literatura inglesa com boas versões adapatadas sem que elas resultem em reduções que colocam em risco a qualidade da obra. E há também os originais para aqueles que já têm um domínio maior da língua. São leituras fundamentais:
Leituras básicas
"Animal Farm", de George Orwell, "Brave New World", de Aldous Huxley, "Dr. Jekyll and Mr. Hide", de Robert Louis Stevenson, "Mrs. Dalloway", de Virginia Wolf, "Pride and Prejudice", de Jane Austen, "The Invisible Man", de H. G. Wells, "The Human Factor", de Graham Greene, "Silas Marner", de George Eliot, entre muitos outros.
A leitura pode ajudá-lo a conhecer as palavras em contextos originais de uso da língua. Mesmo que nos clássicos da literatura elas apareçam em contextos particulares em virtude do sentido que o autor quis dar a elas, essa é a experiência mais rica para um aprendiz do inglês e de qualquer outra língua. Uma língua se aprende se aproximando da cultura de um povo.
PRECONCEITO: NÃO PASSE ADIANTE...
Variedades lingüísticas (1)
Preconceito e uso da língua
Cartaz de antiga organização de racista norte-americana |
No entanto, ao mesmo tempo que reconhecemos a existência de variedades lingüísticas, tendemos a considerá-las a partir de uma escala de valor, que muitas vezes revela um caráter discriminatório em relação ao uso que grupos sociais fazem da língua. Este surge, então, como errado, inaceitável, engraçado, etc.
Veja, por exemplo, o texto publicado em Spectrum, organizado por Michael Swan, Cambridge University Press, 1980, p. 68 e reproduzido aqui:
"Face, facts, man _ you're an underprivileged black radical left-wing unemployed person of no fixed address with an Irish accent _ of course you're guilty!" |
Suspeitos habituais
Observe que a entonação da variedade irlandesa do inglês compõe um texto em que a posição de classe, a raça, a escolha política, o fato de estar desempregado e de não possuir endereço fixo, para aqueles que não sabem como conviver com as diferenças e respeitá-las, se constituem em elementos que desabonam a conduta de alguém a ponto de considerá-lo culpado (supostamente por algum ato socialmente reprimido). A origem dos preconceitos está, freqüentemente, na dificuldade que muitas pessoas revelam em aceitar que os outros possam ser diferentes. E isso se dá até mesmo em relação ao uso que fazemos da língua.
Práticas sociais
Muito da legitimidade social que tem uma variedade lingüística em detrimento de outra pode ser compreendida por meio da análise de outras questões que não a lingüística propriamente dita. São questões que revelam o lugar que determinados povos, grupos ou pessoas ocupam no imaginário popular, ou seja, a forma como aprendemos (socialmente e historicamente) a considerar o outro e a nos relacionarmos com ele.
Quando propomos que o estudo lingüístico seja tomado a partir das práticas sociais e com base na idéia de adequação da linguagem às situações de comunicação em detrimento de uma perspectiva centrada na língua culta e no erro, estamos considerando a existência de uma multiplicidade de usos da língua e, portanto, valorizando os sentidos que os sujeitos atribuem a ela.
Nesse sentido, quando buscamos estabelecer a interlocução com alguém ou com um grupo de pessoas, estamos procurando nos fazer entender e, sobretudo, nos dispondo a conhecer o outro, sua forma de ser e de pensar, e a compreendê-lo. Há nesse movimento mediado pela linguagem, uma aproximação entre pessoas diferentes, que fazem uso da língua de maneira diferente e cujo uso pode revelar as concepções de mundo, do outro e de si mesmo que esses sujeitos compartilham.
GRAMPEAR TELEFONE: COMO SE DIZ EM INGLES
Tap
A expressão inglesa para grampo telefônico
2) Grampear linha telefônica To SE
Susan desconfiava de que sua linha telefônica tivesse sido grampeada.
3) O substantivo tap também é usado com o significado de "grampo telefônico":
Os investigadores tinham colocado um grampo na linha telefônica do suspeito e descoberto onde a quadrilha estava escondida.
4) O termo bug também pode ser usado para referir-se a "grampo telefônico", mas é menos restrito, podendo ainda referir-se a um aparelho de escuta que é colocado secretamente em algum lugar. O verbo correspondente é to bug:
A sala de reuniões havia sido grampeada e informações confidenciais tinham vazado.
5) To wear a wire significa "usar aparelho de escuta escondido na roupa":
O espião gravou informações secretas usando aparelho de escuta escondido na roupa.
terça-feira, fevereiro 09, 2010
POSSESSIVE PRONOUNS - PRONOMES POSSESSIVOS
MINE > MEU - MINHA (S)
YOURS> SEU, SUA (S)
HIS> SEU, SUE, DELE ( REFERE-SE A UM HOMEM)
HERS> SEU, SUA, DELA (REFERE-SE A UMA MULHER)
OURS> NOSSO, NOSSA (S)
THEIRS> SEU, SUA, DELE, DELA, (S) (REFERE-SE A HOMENS, MULHERES, COISAS, ANIMAIS)
Pronomes possessivos evitam a repetição de um substantivo ex. That car is mine!
Concordam com o possuidor e não com o objeto possuído ex. She has a dog. Her dog is black.
Nunca se usam com o artigo ex. My dog = o meu cachorro; mine = o meu.
Os possessive pronouns vêm no lugar dos substantivos. Os possessive adjectives precedem os substantivos ex. But my dog is white. Mine is white.
Possuidor | Possessive Adjectives | Possessive Pronouns |
I | my car s) | mine |
You | your ticket (s) | yours |
He | his pen (s) | his |
She | her book (s) | hers |
It | its name (s) | ---- |
We | our friend (s) | ours |
You | your pencil (s) | yours |
They | their cat (s) | theirs |
POSSESSIVE PRONOUNS - PRONOMES POSSESSIVOS
Pronomes possessivos evitam a repetição de um substantivo ex. That car is mine!
Concordam com o possuidor e não com o objeto possuído ex. She has a dog. Her dog is black.
Nunca se usam com o artigo ex. My dog = o meu cachorro; mine = o meu.
Os possessive pronouns vêm no lugar dos substantivos. Os possessive adjectives precedem os substantivos ex. But my dog is white. Mine is white.
Possuidor | Possessive Adjectives | Possessive Pronouns |
I | my car s) | mine |
You | your ticket (s) | yours |
He | his pen (s) | his |
She | her book (s) | hers |
It | its name (s) | ---- |
We | our friend (s) | ours |
You | your pencil (s) | yours |
They | their cat (s) | theirs |