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ENGLISH MAKES THE DIFFERENCE

sábado, fevereiro 27, 2010

BRONZEAR - COMO DIZER EM INGLÊS

Este é o original de um anúncio que se tornou um clássico da propaganda, veiculado inicialmente em revistas norte-americanas, no verão de 1954. Sabe o que significa "Tan, d?ont burn"? É "bronzeie, não queime".

BED OF ROSES - O QUE SIGNIFICA

Você é fã de Bom Jovi? Já escutou o disco "Bed of Roses"? É bem provável. Mas você sabia que essa expressão não pode ser traduzida literalmente? A tradução correta de "bed of roses" é a nossa locução "mar de rosas", mesmo que o significado de bed seja "cama". Conheça outras expressões idiomáticas do inglês contemporâneo, como "curfew" e "shelf-life"

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

ESCOLA BILÍGUE PARA BEBÊS ( QUANTO PAGAR)

Escola bilíngue para bebês custa até R$ 5.388 por mês


da Folha Online

Hoje na Folha Fundada há três anos, a escola mais cara da cidade de São Paulo tem apenas 36 alunos com idades entre zero e três anos, e chega a cobrar até R$ 5.388 de mensalidade para um período de até 11 horas diárias. A informações é da reportagem de Fabiana Rewald, publicada na edição desta quinta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).

De acordo com o texto, a mensalidade no Primetime Child Development, que se autodenomina um "learning center" --algo como centro de aprendizagem-- depende da carga horária e começa em R$ 2.996, para quatro horas diárias. O valor inclui alimentação e o material usado --que, em sua maior parte, do creme dental aos livros e brinquedos do playground, é importado.

As turmas têm no máximo três crianças, aponta a reportagem, para que "potencial de cada uma delas seja desenvolvido ao máximo" --frase que é quase um mantra, repetido pela direção e por pais de alunos. Já os professores, que são chamados de educadores têm ensino superior e passam por um curso de um mês para se familiarizar com a metodologia.

ESCOLA BILÍGUE PARA BEBÊS ( QUANTO PAGAR)

Escola bilíngue para bebês custa até R$ 5.388 por mês


da Folha Online

Hoje na Folha Fundada há três anos, a escola mais cara da cidade de São Paulo tem apenas 36 alunos com idades entre zero e três anos, e chega a cobrar até R$ 5.388 de mensalidade para um período de até 11 horas diárias. A informações é da reportagem de Fabiana Rewald, publicada na edição desta quinta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL).

De acordo com o texto, a mensalidade no Primetime Child Development, que se autodenomina um "learning center" --algo como centro de aprendizagem-- depende da carga horária e começa em R$ 2.996, para quatro horas diárias. O valor inclui alimentação e o material usado --que, em sua maior parte, do creme dental aos livros e brinquedos do playground, é importado.

As turmas têm no máximo três crianças, aponta a reportagem, para que "potencial de cada uma delas seja desenvolvido ao máximo" --frase que é quase um mantra, repetido pela direção e por pais de alunos. Já os professores, que são chamados de educadores têm ensino superior e passam por um curso de um mês para se familiarizar com a metodologia.

ESCOLA DE IDIOMAS: SAIBA MAIS

Quer aprender um idioma? Saiba quais são as opções de escolas no Brasil

Simone Harnik
Em São Paulo


Cada um tem seu motivo para aprender um idioma além do português. Há famílias que imaginam oferecer estudo no exterior para os filhos, há jovens preocupados com a inserção profissional e existem também estrangeiros vivendo no Brasil, que buscam na escola um espaço de aprendizado da cultura do país de origem.


O UOL Educação conversou com representantes dos principais tipos de instituições que ensinam idioma e também com uma psicóloga especializada em aprendizagem. Veja quais são as características dos diferentes tipos de escola:


QUE TIPO DE ENSINO DE LÍNGUAS? DEPENDE DE SEUS OBJETIVOS

Arte UOL

Crianças da pré-escola

O aprendizado precoce de idiomas facilita na pronúncia final da língua estudada - o que pode ser um atrativo para matricular seu filho em uma escola. Mas qual tipo de instituição escolher?

Se você pensa em uma bilíngue ou internacional, a orientação da psicóloga educacional da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Marilda Pierro de Oliveira Ribeiro é ficar atento ao corpo docente. "O professor tem de falar muito bem a língua, mas precisa também ser um educador e entender do processo de aprendizagem", afirma.

Outra dica é se munir de informações sobre o colégio, informa o diretor pedagógico da Escola Cidade Jardim/PlayPen, Lyle Gordon French. "Os pais devem saber qual é a nacionalidade e a formação do diretor, como é a equipe de professores e devem ainda se informar sobre os padrões de ensino que a escola utiliza [para saber como o idioma é ministrado e avaliado]", diz.

Mas se esse tipo de instituição de ensino não cabe no seu bolso -elas costumam ter mensalidades mais salgadas que as monolíngues-, há escolas de idiomas ou mesmo colégios que oferecem aulas extras de inglês, espanhol, francês. De acordo com Vera Laurenti Bianchini, coordenadora do departamento pedagógico da Fundação Fisk, é preciso observar se as aulas estimulam o lado lúdico e oral das crianças.

Os pequenos têm facilidade para o aprendizado: "As barreiras emocionais das crianças são menores. Elas estão mais abertas e predispostas a articular fonemas diferentes. Com um bom exemplo, ou seja, um bom professor, elas se darão muito bem", aponta Vera.

Alfabetização

Para Marilda, um ponto fundamental é ficar atento ao momento da alfabetização, ou seja, quando a criança começa a aprender a escrever, perto dos seis anos de idade. "É importante que a alfabetização ocorra apenas em uma língua. Depois, o aprendizado de outra é mais fácil", aponta.

Na escola de Lyle, que é bilíngue, a alfabetização é realizada em português. Só depois de algum domínio da nossa ortografia é que o estudante aprende a escrever em inglês, mesmo já falando e compreendendo sons.

Ensino Fundamental

Se você imagina seu filho fazendo ensino médio nos Estados Unidos, por exemplo, pode ser o caso de procurar uma escola bilíngue ou internacional. Em geral, essas instituições oferecem currículos que tenham equivalência com o que é ensinado no exterior.

Outro nicho das escolas bilíngues são famílias compostas por pai estrangeiro e mãe brasileira ou vice-versa. Isso porque esses colégios estimulam o conhecimento da cultura do exterior.

Ensino médio

De acordo com Marilda, ingressar em uma escola bilíngue ou internacional às vésperas do vestibular e sem domínio do idioma pode ser penoso para o estudante.

Uma alternativa, além das aulas extracurriculares de idiomas, são as escolas tradicionais que oferecem aulas intensivas de línguas e colégios com convênios com outros países.

Um exemplo é o Pentágono, de Alphaville, na Grande São Paulo. Em um curso específico, a instituição oferece o currículo oficial norte-americano de high school, por meio de um convênio com a Universidade Tecnológica do Texas.

"O objetivo é formar o aluno que deseja transitar livremente nos Estados Unidos sem nenhum bloqueio linguístico ou de conhecimento", diz o coordenador do curso, Carlos Freitas.

Segundo ele, os estudantes têm aulas normais das disciplinas do Brasil cobradas no vestibular e mais aulas à tarde, ministradas em inglês por nativos, que dão conta de história e economia norte-americanas, e de outras matérias, como oratória.

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

VOCABULÁRIO: NOVAS PALAVRAS

Vocabulário e contexto

O que é aprender uma nova palavra em inglês?

Celina Bruniera*

Quando aprendemos uma língua estrangeira geralmente temos a preocupação de ampliar constantemente nosso vocabulário. Mas, na verdade, não precisamos conhecer tantas palavras quanto de fato acreditamos. Há algumas palavras que não precisamos conhecer. Parece esquisito dizer isso. Pense, no entanto, na quantidade de palavras que existem em inglês nos dias de hoje.

Como a língua inglesa é a mais utilizada em transações comerciais, financeiras, em situações de troca de conhecimento e para designar descobertas científicas, ela conta com uma enormidade de palavras nos mais variados campos do saber e âmbitos da vida. Há palavras que são utilizadas em campos do saber ou em mundos aos quais não pertencemos e com os quais não estabelecemos interlocução. Essas palavras não precisam constituir nosso vocabulário. Pelo menos nesse momento. Se precisarmos delas no futuro, teremos chance de aprendê-las.

Nosso repertório
Outras palavras não fazem parte do nosso repertório de produção lingüística, ou seja, não as utilizamos para falar, nem para escrever. Apenas entramos em contato com elas quando as lemos ou quando as ouvimos. Nesse caso, importa saber entendê-las no contexto em que elas estão sendo usadas.

Leia o texto que selecionamos e veja que você precisa conhecer poucas palavras para entendê-lo.

A tortoised is a shelled reptile famed for its slowness and longevity. The Giant Tortoised of the Galapagos may attain over 1.5 metres in length and have a lifespan of more than 150 years.

Poucas palavras do texto podem ser suficientes para que você compreenda o que há de mais significativo nele. Procure ler o texto a partir apenas das palavras sublinhadas. Observe que elas oferecem uma descrição do tamanho e da longevidade das tartarugas e mencionam a procedência delas. Isso basta para que você se aproxime do que há de mais relevante no texto.

Há outros vocábulos, no entanto, que temos a necessidade de conhecer, que são utilizados nos mundos ou campos de saber de nosso interesse e circulação e que, muito provavelmente, farão parte de nosso repertório lingüístico, quer dizer, são aquelas palavras que utilizaremos para nos expressar e nos comunicar. Em relação a estas, devemos ter mais atenção e procurar desenvolver formas de nos aproximar delas.

A palavra no contexto
Conhecer uma nova palavra não significa conhecê-la isoladamente. É preciso conhecer as palavras com as quais ela pode vir associada, sua pronúncia e algumas de suas características gramaticais. A melhor forma para que nos familiarizemos com todos esses aspectos é tentar aprender novas palavras a partir dos contextos em que elas geralmente figuram. Daí a importância de ter um contato rico com os textos originais (orais e escritos). Eles são os melhores difusores de novas palavras ou dos novos sentidos que você pode atribuir a elas.

Aprender palavras em contextos particulares significa dar um tratamento especial à leitura. Por meio da leitura é que palavras que antes não faziam parte de nosso repertório passam a fazer. Porque o processo de ler, que é entendido aqui como um processo de atribuição de sentido ao texto, consiste num momento em que o leitor estabelece relações entre o que ele já sabe e o que ele lê e entre os vários elementos que compõem o texto. É, portanto, um processo ativo e que deixa marcas naquele que se dispõe a realizá-lo.

Ler para aprender
Quando lemos um texto não temos a necessidade de entender cada palavra ou expressão. Selecionamos o que é realmente importante para podermos atingir o objetivo que tínhamos no início da leitura. E, claro, cada objetivo de leitura exigirá um determinado nível de aprofundamento do conhecimento lingüístico e textual. "Ler para aprender" requer uma leitura muito mais detalhada, do que ler para apreciar um texto. Neste último caso, o aprofundamento da leitura depende da curiosidade do leitor, mas não influirá tanto no resultado do processo.

O mais significativo nesse movimento de conhecer novas palavras é justamente pensar no que há além delas. Quer dizer, pensar que elas são usadas em contextos particulares, com sentidos também particulares e que a elas podem ser atribuídos outros sentidos ao longo do tempo por diferentes grupos de pessoas.

* Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem.

VOCABULÁRIO: COMO ORGANIZAR NOVAS PALAVRAS

Vocabulário (2)

Dicas para organizar as novas palavras que você aprende

Celina Bruniera*

Organizar o novo vocabulário que aprendemos a cada aula de inglês é uma tarefa bem difícil. Porém, se não o organizamos de alguma forma, a impressão que temos é de que as palavras com as quais entramos em contato (numa atividade de leitura ou de listening) não encontrarão lugar na nossa memória. Este artigo pretende justamente fornecer-lhe uma série de sugestões para organizar esse vocabulário.

Uma maneira muito antiga de organização é obter um caderno no qual você possa escrever as palavras em ordem alfabética. Há a possibilidade de organizar esse caderno pela palavra em inglês e colocar ao lado dela as várias traduções encontradas nas situações em que essa palavra apareceu. Em seguida, podem-se escrever frases com essas palavra nas quais figurem todos os sentidos conhecidos. Nem é preciso dizer o quanto isso é útil em termos de memorização.

Grupos de palavras
Uma outra alternativa é organizar o novo vocabulário no caderno por grupos de palavras e não em ordem alfabética. Pode-se fazer uma lista de cores, de frutas, de legumes, de roupas, de lojas, de verbos, etc. É possível, também, relacionar o uso dos verbos com algumas dessas coisa. Por exemplo, com as frutas, pode-se colocar verbos como descacar (to peel), espremer (to squeeze), coar (to strain) entre outros.

Há formas, também, de criar situações por meio das quais tentamos estabelecer o máximo de relações possíveis entre palavras novas com o objetivo de atribuir sentido a elas e guardá-las na memória. Quando se aprende uma nova palavra, pode-se procurá-la no dicionário com o intuito de saber mais sobre ela e sobre palavras da mesma família. Por exemplo, ao aprender actor, você pode pesquisar no dicionário como seria atriz (actress), ação (action), ativo (active), etc.

Vocabulário visual
Nesse mesmo sentido, podemos utilizar um picture dictionary no qual as palavras já estão organizadas por situação ou objeto, por exemplo, as peças de um carro onde você encontrará steering wheel (direção), brake (freio), accelerator (acelerador). Essa pesquisa nesse dicionário pode ajudá-lo a ampliar o vocabulário aprendido e a visualizar a grafia das palavras. Aqui no Lição de Casa, você encontra um exemplo disso em Vocabulário visual (1), (2), (3) e (4).

Uma dica muito importante nesse sentido de ampliação do vocabulário é intensificar a leitura. Procurar ler muito, ter sempre um livro na bolsa ou na mochila para aqueles momentos em que a espera é necessária. Há clássicos da literatura inglesa com boas versões adapatadas sem que elas resultem em reduções que colocam em risco a qualidade da obra. E há também os originais para aqueles que já têm um domínio maior da língua. São leituras fundamentais:

Leituras básicas
"Animal Farm", de George Orwell, "Brave New World", de Aldous Huxley, "Dr. Jekyll and Mr. Hide", de Robert Louis Stevenson, "Mrs. Dalloway", de Virginia Wolf, "Pride and Prejudice", de Jane Austen, "The Invisible Man", de H. G. Wells, "The Human Factor", de Graham Greene, "Silas Marner", de George Eliot, entre muitos outros.

A leitura pode ajudá-lo a conhecer as palavras em contextos originais de uso da língua. Mesmo que nos clássicos da literatura elas apareçam em contextos particulares em virtude do sentido que o autor quis dar a elas, essa é a experiência mais rica para um aprendiz do inglês e de qualquer outra língua. Uma língua se aprende se aproximando da cultura de um povo.

*Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem.

PRECONCEITO: NÃO PASSE ADIANTE...

Variedades lingüísticas (1)

Preconceito e uso da língua

Celina Bruniera*

Reprodução

Cartaz de antiga organização de racista norte-americana

Em lugares diferentes, em grupos sociais diferentes, entre pessoas de gerações diferentes encontramos um grande número de variedades lingüísticas, ou seja, encontramos diferentes usos de uma mesma língua. Embora tenhamos mais facilidade de perceber isso no que diz respeito ao português, esse é um fenômeno que ocorre em relação às mais diversas línguas.

No entanto, ao mesmo tempo que reconhecemos a existência de variedades lingüísticas, tendemos a considerá-las a partir de uma escala de valor, que muitas vezes revela um caráter discriminatório em relação ao uso que grupos sociais fazem da língua. Este surge, então, como errado, inaceitável, engraçado, etc.

Veja, por exemplo, o texto publicado em Spectrum, organizado por Michael Swan, Cambridge University Press, 1980, p. 68 e reproduzido aqui:

"Face, facts, man _ you're an underprivileged black radical left-wing unemployed person of no fixed address with an Irish accent _ of course you're guilty!"

Suspeitos habituais
Observe que a entonação da variedade irlandesa do inglês compõe um texto em que a posição de classe, a raça, a escolha política, o fato de estar desempregado e de não possuir endereço fixo, para aqueles que não sabem como conviver com as diferenças e respeitá-las, se constituem em elementos que desabonam a conduta de alguém a ponto de considerá-lo culpado (supostamente por algum ato socialmente reprimido). A origem dos preconceitos está, freqüentemente, na dificuldade que muitas pessoas revelam em aceitar que os outros possam ser diferentes. E isso se dá até mesmo em relação ao uso que fazemos da língua.

Práticas sociais
Muito da legitimidade social que tem uma variedade lingüística em detrimento de outra pode ser compreendida por meio da análise de outras questões que não a lingüística propriamente dita. São questões que revelam o lugar que determinados povos, grupos ou pessoas ocupam no imaginário popular, ou seja, a forma como aprendemos (socialmente e historicamente) a considerar o outro e a nos relacionarmos com ele.

Quando propomos que o estudo lingüístico seja tomado a partir das práticas sociais e com base na idéia de adequação da linguagem às situações de comunicação em detrimento de uma perspectiva centrada na língua culta e no erro, estamos considerando a existência de uma multiplicidade de usos da língua e, portanto, valorizando os sentidos que os sujeitos atribuem a ela.

Nesse sentido, quando buscamos estabelecer a interlocução com alguém ou com um grupo de pessoas, estamos procurando nos fazer entender e, sobretudo, nos dispondo a conhecer o outro, sua forma de ser e de pensar, e a compreendê-lo. Há nesse movimento mediado pela linguagem, uma aproximação entre pessoas diferentes, que fazem uso da língua de maneira diferente e cujo uso pode revelar as concepções de mundo, do outro e de si mesmo que esses sujeitos compartilham.

* Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem.

GRAMPEAR TELEFONE: COMO SE DIZ EM INGLES

Tap

A expressão inglesa para grampo telefônico

José Roberto A. Igreja*


  • 2) Grampear linha telefônica To SE

  • Susan suspected that her phone line had been tapped.
    Susan desconfiava de que sua linha telefônica tivesse sido grampeada.

    3) O substantivo tap também é usado com o significado de "grampo telefônico":
  • The detectives had put a tap on the suspect's phone line and found out where the gang was hiding.
    Os investigadores tinham colocado um grampo na linha telefônica do suspeito e descoberto onde a quadrilha estava escondida.

    4) O termo bug também pode ser usado para referir-se a "grampo telefônico", mas é menos restrito, podendo ainda referir-se a um aparelho de escuta que é colocado secretamente em algum lugar. O verbo correspondente é to bug:
  • The meeting room had been bugged by a spy, and classified information had leaked out.
    A sala de reuniões havia sido grampeada e informações confidenciais tinham vazado.

    5) To wear a wire significa "usar aparelho de escuta escondido na roupa":
  • By wearing a wire, the spy recorded secret information.
    O espião gravou informações secretas usando aparelho de escuta escondido na roupa.

  • *José Roberto A. Igreja é diretor pedagógico da Dialecto English, www.dialectoenglish.com.br e autor dos livros How do you say ... in English ? e Falsos Cognatos - Looks can be deceiving! (Disal Editora).

    terça-feira, fevereiro 09, 2010

    POSSESSIVE PRONOUNS - PRONOMES POSSESSIVOS

    POSSESSIVE PRONOUNS - PRONOMES POSSESSIVOS

    MINE > MEU - MINHA (S)
    YOURS> SEU, SUA (S)
    HIS> SEU, SUE, DELE ( REFERE-SE A UM HOMEM)
    HERS> SEU, SUA, DELA (REFERE-SE A UMA MULHER)
    OURS> NOSSO, NOSSA (S)
    THEIRS> SEU, SUA, DELE, DELA, (S) (REFERE-SE A HOMENS, MULHERES, COISAS, ANIMAIS)

    Pronomes possessivos evitam a repetição de um substantivo ex. That car is mine!

    Concordam com o possuidor e não com o objeto possuído ex. She has a dog. Her dog is black.

    Nunca se usam com o artigo ex. My dog = o meu cachorro; mine = o meu.

    Os possessive pronouns vêm no lugar dos substantivos. Os possessive adjectives precedem os substantivos ex. But my dog is white. Mine is white.

    Possuidor Possessive Adjectives Possessive Pronouns

    I

    my car s)

    mine

    You

    your ticket (s)

    yours

    He

    his pen (s)

    his

    She

    her book (s)

    hers

    It

    its name (s)

    ----

    We

    our friend (s)

    ours

    You

    your pencil (s)

    yours

    They

    their cat (s)

    theirs

    POSSESSIVE PRONOUNS - PRONOMES POSSESSIVOS

    Pronomes possessivos: EM INGLÊS TEMOS 7 PRONOMES POSSESSIVOS, ELES INDICAM POSSE E SE REFEREM AOS PERSONAL PRONOUNS ( PRONOMES PESSOAIS)

    Pronomes possessivos evitam a repetição de um substantivo ex. That car is mine!

    Concordam com o possuidor e não com o objeto possuído ex. She has a dog. Her dog is black.

    Nunca se usam com o artigo ex. My dog = o meu cachorro; mine = o meu.

    Os possessive pronouns vêm no lugar dos substantivos. Os possessive adjectives precedem os substantivos ex. But my dog is white. Mine is white.

    Possuidor Possessive Adjectives Possessive Pronouns

    I

    my car s)

    mine

    You

    your ticket (s)

    yours

    He

    his pen (s)

    his

    She

    her book (s)

    hers

    It

    its name (s)

    ----

    We

    our friend (s)

    ours

    You

    your pencil (s)

    yours

    They

    their cat (s)

    theirs