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ENGLISH MAKES THE DIFFERENCE

domingo, março 28, 2010

ESTRANGERISMOS: PORTUGUÊS PARA O INGLÊS

Quais palavras da língua portuguesa foram incorporadas pelo inglês?

Muitos termos referentes à cultura e culinária brasileiras já constam dos dicionários em inglês

Renata Costa (novaescola@atleitor.com.br)

Muitas palavras originais do inglês foram incorporadas à língua portuguesa, mas o caminho oposto também acontece. Algumas delas já foram definitivamente aceitas no dicionário. Um indicativo disso é a nova edição do Oxford English Dictionary, lançada este ano. É o caso do guarana, assim, sem acento; várzea, definida como a inundação quando o rio sobe; feijoada; feijão; umbanda; fetiche, de feitiço; e lambada. Esta última, com sentido de "agitação".

Outras estão em teste, o que o dicionário define como “draft entry” (algo como “entrada rascunho”), como farofa, telenovela, caipirinha, caipirosca, cachaça, açaí, churrasco e capoeira, entre outras.

Há uma característica interessante na migração de palavras de um idioma a outro. “As palavras brasileiras importadas pelo inglês são sempre relacionadas a traços da nossa culinária e cultura”, explica Vívian Cristina Rio, linguista e consultora do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Educação Continuada (CPDEC). Já muitos vocábulos de língua inglesa incorporadas no português têm, por outro lado, relação com negócios e tecnologia, os famosos jargões.

É interessante observar que todas as palavras “brasileiras” adotadas em inglês são velhas conhecidas nossas, não são invenções novas. A linguista explica que isso indica que o Brasil e sua cultura estão sendo mais difundidos lá fora. “Os dicionários pegam as palavras nos principais veículos de comunicação e outras referências escritas em inglês. Então, isso quer dizer que nos últimos anos tem crescido o número de reportagens e referências ao Brasil no exterior”, explica a linguista.

quarta-feira, março 24, 2010

HEADHUNTER - O QUE É ...


Um headhunter atua na busca por profissionais de perfis pré-estabelecidos.

Ao pé da letra, a expressão de origem inglesa “headhunter” significa caçador de cabeças, uma figura de linguagem que nos permite entender bem do que se trata. Headhunter é um profissional que atua na busca de profissionais com perfis pré-estabelecidos por uma empresa que busca preencher um cargo de alto nível hierárquico.

Os headhunters são contratados por uma empresa para procurar dentro do mercado de trabalho os melhores executivos e profissionais pré-definidos. Isto pode ocorrer de forma sigilosa ou não. Não existe uma formação ou uma maneira pré-estabelecida para se tornar um headhunter, visto que as habilidades necessárias para o desempenho desta função são provenientes de experiências próprias, capacidade de negociação e uma ampla rede social.

Ter uma rede social ampla é a principal ferramenta que o headhunter utiliza para selecionar um candidato e ofertar uma vaga. A ampliação das redes sociais destas pessoas ocorre de forma natural, uma vez que os profissionais, sabendo da existência de um headhunter, procuram se aproximar e estabelecer vínculos que poderão lhe proporcionar um bom emprego futuramente.

Por outro lado, é preciso ter bastante atenção com pessoas que se auto-intitulam headhunters. Em alguns casos, as promessas de ótimos cargos, onde o candidato tem que pagar diversas taxas e cursos, não passam de golpes. Nenhum headhunter cobra nenhum valor de pessoa física, apenas da própria empresa contratante de seus serviços.

Os próprios headhunters acreditam que uma das coisas mais interessantes da profissão é que eles não vendem nada, apenas ofertam oportunidades excepcionais, fazendo com que seu trabalho seja bastante reconhecido.

DRIFTING - O QUE É ...


Drifting



É uma arte de direção de carros que se fundamenta em deslizar nas curvas escapando a traseira do carro, girando o volante de forma que as rodas dianteiras fiquem sempre em direção oposta a curva, utilizando o freio de mão para controlar o nível de derrapagem, fazendo o carro andar de lado.

O drifting moderno começou há 30 anos no “All Japan Touring Car Championship races”. Tendo como criador da técnica o piloto japonês, Kunimitsu Takahashi, em 1970, que ficou famoso batendo seu “apex” (ponto onde o carro está mais próximo da curva) em alta velocidade, deslizando na curva e saindo dela com mais velocidade que o normal.

Após essa grande façanha ele ganhou inúmeros fãs que deram início ao drifting japonês.
Muito tempo depois da sua criação o drifting chegou ao Brasil, só começou a ganhar destaque com a popularização do tuning e a chegada de jogos e filmes relacionados. O drift se tornou uma paixão para os brasileiros que curtem aventura e alta velocidade, tanto que está previsto para o primeiro semestre de 2007 o I Campeonato Brasileiro de Drifting.

terça-feira, março 16, 2010

COMO DIZER: MAIS OU MENOS ( em inglês)

More or less

Você sabe como se diz quando algo está "mais ou menos"?

José Roberto A. Igreja*

Mais ou menos

More or less/So, so
Nós, brasileiros, usamos o "mais ou menos" (essa frase "mágica") para quase todas as situações em que não temos uma resposta precisa. Lembre-se de que o equivalente literal em inglês, more or less, nem sempre pode ser aplicado a todas as situações, já que se refere apenas a quantidades:

  • More or less one hundred people attended the environment conference yesterday.
    Mais ou menos cem pessoas participaram ontem da conferência sobre meio ambiente.

  • A: How much does a DVD-player cost?
  • B: Two hundred dollars more or less. [= About two hundred dollars.]
    A: Quanto custa um aparelho de DVD?
    B: Mais ou menos 200 dólares.

    A palavra about, que pode substituir more or less, é bastante comum no contexto acima:
    About one hundred people attended the environment conference yesterday.
    Cerca de cem pessoas participaram ontem da conferência sobre meio ambiente.

    Já quando a idéia não for quantidade?
  • A: Are you feeling cold?
  • B: So, so.
    A: Você está com frio?
    B: Mais ou menos.

    As expressões informais kind of e sort of podem substituir so, so nesse contexto:

    Levantar com o pé esquerdo

    To get up on the wrong side of bed
  • What's your problem? Did you get up on the wrong side of bed today?
    Qual o problema com você? Levantou com o pé esquerdo hoje?

    To get up in a bad mood, que significa literalmente "levantar de mau humor", tem significado muito próximo daquele da expressão informal to get up on the wrong side of bed.

  • *José Roberto A. Igreja é diretor pedagógico da Dialecto English e autor dos livros "How do you say ... in English?" e "Falsos Cognatos - Looks can be deceiving!" (Disal Editora)

    FONTE: www.educacao.uol.com.br

    APRENDER NOVO IDIOMA ONLINE


    Alunos de idioma se rendem a curso online

    Entre as vantagens está a flexibilidade; conversação é habilidade menos trabalhada


    Carlos Lordelo - O Estadao de S.Paulo

    Item indispensável na rotina do professor mineiro Samuel Araújo, de 37 anos, o laptop o acompanhou até mesmo no feriadão de carnaval. Em Barretos, cidade do interior paulista, nada de folia. Ele usou os dias de descanso para rever a namorada, atualizar os e-mails e estudar inglês.

    Matriculado num curso exclusivamente online desde o início do ano, Samuel tenta aproveitar ao máximo os recursos disponíveis na escola virtual. "Já estudei em escolas tradicionais, mas era difícil frequentar as aulas", explica. "Agora posso acessar o site sempre que quiser e tenho aprendido muito."

    A flexibilidade de horário é apontada como o grande diferencial por quem recorre a métodos alternativos de aprendizado de idiomas. São pessoas que precisam estudar uma língua estrangeira, mas não conseguem acompanhar as aulas de um curso tradicional, que, em geral, exige presença em sala de aula. De olho nesse público, algumas empresas oferecem ao aluno a opção de cumprir seu objetivo via internet e até por telefone.

    O professor Samuel Araújo estuda na English Town, que se autodenomina "a maior escola online de inglês do mundo" e está há dez anos em atividade no País. Segundo o gerente-geral Pércio de Luca, a empresa tem mais de 20 mil brasileiros matriculados e recebe cerca de 2 milhões de visitas anuais de pessoas que buscam conteúdo gratuito. "O fato de as pessoas conhecerem cada vez mais a internet mudou os hábitos, e elas passam a reconhecer que o ambiente de aprendizagem virtual pode ser tão ou mais eficiente que o tradicional."

    Segundo ele, o perfil dos alunos é bastante heterogêneo - de jovens universitários a executivos, passando por donas de casa.

    A engenheira Ana Luiza Bergamini, de 39 anos, nasceu nos Estados Unidos, cresceu no Brasil e retornou várias vezes aos EUA. Professora de inglês há sete anos, ela criou, em 2006, o Inglês Online, um diretório de sites em inglês. "No início era um hobby. Comecei a ensinar e vi que quase ninguém conhecia os bons sites que eu encontrava."

    Com o tempo, passou a disponibilizar, gratuitamente, lições, arquivos de áudio e exercícios. "Daí as pessoas começaram a pedir um curso", lembra. No ano passado, planejou o lançamento de um curso e redesenhou o site.

    As aulas da primeira turma, do módulo básico, começaram no mês passado, com 155 alunos. "É para o pessoal que tem mais dificuldade na internet, porque a maioria dos recursos para estudar inglês está em inglês, ou seja, é mais apropriada para quem já tem uma compreensão ao menos intermediária do idioma."

    Algumas escolas de idiomas tradicionais também estão investindo no online. Yázigi e Seven Idiomas têm cursos exclusivamente via internet, enquanto a Cultura Inglesa e o CNA disponibilizam, na rede, exercícios extras para complementar o aprendizado de seus alunos. O CCAA vende um sistema de aprendizagem autônoma, em que o aluno compra o mesmo material didático das salas de aula, estuda e precisa ir à escola mais próxima para fazer avaliações. São elas que determinam o avanço no curso.

    Segundo Marcos Polifemi, diretor pedagógico do Centro de Linguística Aplicada do Yázigi e responsável pela House of English, ambiente virtual criado pela escola para o ensino online, os alunos têm contato com a língua desde o primeiro dia e professores de plantão ajudam a elaborar um plano de estudos. "Mas se o aluno quer aprender a falar, o curso tem fragilidades", admite. Entre elas, o contato reduzido com professores.

    Conversação. O desenvolvimento da habilidade de conversação é o ponto fraco de alguns cursos online, entre eles, o da Seven Idiomas, empresa que representa no País a Net Languages. Cada aluno tem um tutor, professor da Seven, que o acompanha, corrige as redações e conversa com ele, mas apenas por e-mail. "Oferecemos atividades de compreensão auditiva, gramática e interpretação de textos", diz o CEO da Seven, Steven Beggs. "Faz sucesso na internet o curso que oferece mais conteúdo e menos prática.

    quarta-feira, março 03, 2010

    DICTIONARY - COMO USAR

    Conhecendo as palavras e seus usos

    Usando o dicionário

    Celina Bruniera*
    Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
    Você já parou para pensar na quantidade de informações que um dicionário oferece? Num primeiro momento, pode parecer que os verbetes de um dicionário nos dão apenas definições ou sinônimos para as palavras que não conhecemos. Mas eles trazem muito mais que isso.

    Antes de nos referirmos aos dicionários de língua inglesa, analisemos um verbete do Mini Aurélio, um dicionário da língua portuguesa elaborado pelo filólogo e lexicógrafo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira.

    Ei*va sf. 1. Falha, fenda, rachadura, em vidro ou em louça. 2. Nódoa num fruto que principia a apodrecer. 3. Defeito moral.

    Observe que a palavra eiva aparece separada por um símbolo. Essa separação indica o número de sílabas que compõem o vocábulo. Tal informação pode nos ajudar no momento de escrever um texto a mão e quando precisamos separar a palavra em sílabas por não dispormos de espaço para a palavra completa numa mesma linha do papel.

    Abreviaturas e classes gramaticais
    Notamos, também, a presença de uma abreviatura "sf.", depois da palavra. Ela significa substantivo feminino e quer dizer que a palavra eiva é usada como substantivo feminino na maioria dos contextos em que aparece. Veja que essa informação diz respeito à classe gramatical da palavra, um tema de morfologia, ou seja, "o estudo da estrutura e formação de palavras", de acordo com a definição dada pelo mesmo dicionário.

    Do mesmo modo, podemos encontrar diante das palavras abreviações como pret., que significa pretérito, v.t. que significa verbo transitivo, entre outras. Para o leitor saber o que significa cada uma das abreviaturas, os dicionários apresentam uma lista com seus significados nas primeiras páginas do volume.

    Depois disso, damo-nos conta de que nos mais diversos contextos em que a palavra eiva aparece, geralmente, ela veicula um dos três sentidos evidenciados pelo dicionário. Para atribuirmos um dos três sentidos a essa palavra, porém, é necessário analisá-la a partir de um contexto. Só assim, poderemos checar se eiva é uma falha em um vidro ou em uma louça, uma nódoa num fruto que começa a apodrecer, um defeito moral ou, ainda, se o autor do texto lhe deu um significado diferente, ou seja, se a palavra eiva aparece com um sentido conotativo, que geralmente não encontramos nos dicionários.

    Dicionário bilíngüe
    Assim, podemos concluir que o dicionário pode ser uma fonte de pesquisa muito rica. E essa mesma análise que fizemos aqui usando um dicionário da língua portuguesa, pode ser feita com as palavras de um dicionário inglês-português, português-inglês.

    Suponhamos que você não tenha entendido o sentido que o termo "plays" tem no seguinte texto:

    Shakespeare wrote at last thirty-seven plays. Apesar de saber que se trata de um trecho da biografia de William Shakespeare, um famoso dramaturgo inglês, e de entender o sentido das outras palavras que o compõem, você ainda tem dúvida. Recorre, então, ao dicionário onde não encontra plays exatamente, mas:

    PLAY [plei] v. jogar, brincar, jogar, representar. s. jogo, divertimento, brinquedo, recreio, diversão, brincadeira, gracejo, peça, comédia.

    Além dos diferentes sentidos que a palavra play pode adquirir nos mais variados contextos, o verbete veicula outras informações. Entre colchetes, encontra-se o modo de se pronunciar essa palavra. A partir de uma referência à sonoridade que as letras têm na língua portuguesa, criou-se um código por meio do qual o aprendiz de inglês pode tirar suas dúvidas sobre pronúncia.

    Verbo ou substantivo?
    Além disso, vemos, também, que o verbete traz duas abreviaturas (v. e s.). Numa das primeiras páginas do dicionário, encontramos a lista de abreviaturas usadas nessa edição e o que significam. O v. quer dizer verbo e o s. significa substantivo. Podemos, então, concluir que a palavra play, geralmente, figura como verbo ou como substantivo.

    Ao retornarmos ao breve trecho da biografia de Shakespeare, notamos que nesse contexto plays provavelmente não é um verbo. Analisando sintaticamente a oração, vemos que Shakespeare é o sujeito, em seguida temos o verbo wrote (escreveu) e, então, esperamos encontrar um complemento que, em princípio, deve ser um substantivo.

    Mobilizando outros conhecimentos
    Feita essa análise, podemos ir direto ao trecho do verbete onde figura o s. e procurar, entre os sentidos apresentados, aquele que seria mais adequado ao contexto com que estamos lidando. Nesse momento, é fundamental usarmos todo o nosso conhecimento sobre Shakespeare, o texto biográfico e o seu contexto de elaboração.

    Já havíamos dito que Shakespeare foi um famoso dramaturgo. Um dramaturgo escreve peças de teatro. Esse dado nos aproxima do sentido que a palavra plays adquire no texto. Checamos, então, se no contexto em questão plays poderia ter esse significado. Shakespeare escreveu ao todo 37 peças. Sim, faz sentido.

    O uso correto do dicionário é um procedimento a ser aprendido. Pesquisas bem feitas nesse material podem nos ensinar muito sobre a língua inglesa. No entanto, é importante o aluno ter em mente que, em inglês, uma palavra pode significar muitas coisas diferentes. Por isso, o conhecimento do contexto em que essa palavra se insere torna-se determinante para a compreensão do seu sentido.

    * Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem*
    »Dicionário inglês-inglês

    CURIOSIDADES - CURIOSITIES

    Anniversary não é birthday

    Wedding e marriage, city e town

    José Roberto A. Igreja*
    Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

    Anniversary and birthday

    O substantivo anniversary não pode ser empregado como "aniversário de nascimento". É usado para referir-se a "aniversário de casamento"; "aniversário de fundação de uma empresa ou instituição"; ou "aniversário de uma cidade".

    Veja os exemplos:

  • The Dawsons are giving a big party to celebrate their wedding anniversary.

    Os Dawson estão dando uma grande festa para comemorar o aniversário de casamento deles.

  • Our company is celebrating its fiftieth anniversary next week.

    Nossa empresa vai comemorar o 50º aniversário de fundação na próxima semana.

    Então, como dizer aniversário de nascimento? Birthday.

  • Did you get many presents for your birthday?

    Você ganhou muitos presentes de aniversário?

    Marriage and wedding

    Em português, casamento pode designar tanto a instituição quanto a cerimônia, certo? Em inglês, há duas palavras para isso.

    Com o sentido de "instituição do casamento", diz-se marriage.

  • Peter and Maggie's marriage lasted only two years, since Peter was too jealous and Maggie decided to break up.

    O casamento de Peter e Maggie durou apenas dois anos, já que Peter era ciumento demais e Maggie resolveu separar-se.

    Com o sentido de "cerimônia de casamento", diz-se wedding.
  • Over one hundred people attended Tom and Liz's wedding.

    Mais de cem pessoas foram ao casamento de Tom e Liz.

    City and town

    O substantivo city é usado para cidades grandes e importantes:

  • "I sometimes wish I could move away from this crazy city to a calmer town in the countryside", Mike told his friends.

    "Às vezes eu tenho vontade de me mudar desta cidade louca para uma cidadezinha mais calma no interior", Mike disse aos amigos.

    O substantivo town é normalmente usado para cidades pequenas, maiores que uma village (aldeia, povoado), mas menores que uma city:

  • Greg had a hard time getting used to living in New York since he grew up in a small town.

    Foi difícil para Greg acostumar-se a morar em Nova York, já que ele cresceu numa cidade pequena.
  • ( A DIFERENÇA ENTRE CITY E TOWN TAMBÉM É RELACIONADA AO FATO DE QUE :
    CITY SE REFERE A CIDADE ONDE HÁ A RESIDÊNCIA EPISCOPAL ( DO BISPO) , ENQUANTO TOWM NÃO POSSUÍ ESTA RESIDÊNCIA)